quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

LIXO URBANO/COLETA SELETIVA

A coleta seletiva do lixo urbano tem sido um desafio para as administrações públicas. Você sabe porquê? É fácil entender. Os responsáveis pelo serviço da limpeza urbana, os educadores, os ambientalistas, os donos de estabelecimentos comerciais e domicílios; todos estes com o apoio total da imprensa falada, escrita e televisada (a mídia), são unânimes em proclamar a necessidade urgente de se fazer a separação do lixo urbano de uma forma rigorosa e criteriosa, com a finalidade de, em primeiro lugar, resolver o problema da poluição e da degradação ambiental que se desenvolve por toda parte, e vem crescendo assustadoramente; catastrófica e assombrosamente! É exagero? É sensacionalismo? De forma nenhuma! É a pura verdade, todos sabem disso e estão prontos a colaborar, inclusive, muitos, a maioria, pode-se assim dizer, já vem tentando fazer esta seleção em seus domicílios e estabelecimentos para ser feita a coleta de acordo com as regras determinadas por estes setores da sociedade. Mas, de que adianta? se os que impôem tais regras, isto é, o poder público, não cumpre a sua parte dando uma destinação correta a uma parte do lixo - que tem sido julgada desprezível, mas é talvez a mais valiosa - justamente aquela que é a causadora de todo o problema da poluição ambiental? Sabe qual é? É o lixo orgânico, ou lixo úmido, como é chamado. Veja bem, esta parte mais problemática do lixo urbano tem sido destinada aos funestos aterros sanitários; mesmo sabendo tratar-se de uma medida inócua e perigosa, pois, irá causar problemasa curto prazo, os quais poderão ser fatais tanto quanto o lixo deixado a apodrecer na superfície da terra.
Você já deve estar desiludido com essas ineficientes campanhas levadas a efeito para resolver o problema do lixo urbano, não é mesmo? As crianças nas escolas tem sido usadas, vamos dizer assim, nessas campanhas educativas, aliás muito positivas, e elas ficam animadas, levam para suas casas as orientações que recebem, procuram por em prática tudo que aprendem; os pais apoiam, fazendo também a sua parte, pois estão bem conscientes dos perigos a que estão sujeitas num futuro muito próximo. Mas ao final, apenas frustrações, pois aqueles que estão com a responsabilidade maior, de colher o lixo depois de selecionaodos, simplesmente levam de qualquer maneira; principalmente a parte do orgânico, que vai todo misturado com dejetos de materiais sólidos, direto para o aterro sanitário, ao invés de ser aproveitado para o trabalho de transformação em adubo natural através da compostagem.
E pensar que tudo isto poderia ser evitado, com medidas simples e naturais, que temos sugerido aos políticos e governantes, as quais consistem em um projeto já elaborado, o qual oferece todas as condições para solucionar o grande problema do momento, ou seja, a poluição ambiental que está desafiando o mundo! Trata-se de um plano de fácil aplicação, que irá resolver juntamente com o problema do lixo, outros também igualmente graves, que é a inclusão social de grupos marginalizados e injustiçados, tais como os catadores de papel e os garis; sem levar em conta ainda os grandes benefpicios ao meio rural, com a recuperação de terras degradadas, e a implementação dos insumos na agricultura, tanto para os projetos da iniciativa privada como os da área governamental para a produção em alta escala do biocombustível e ainda para os reflorestamentos.
Referido plano está exposto no singelo livro O BRASIL TEM JEITO?, cujo foco está centrado exatamente na chamada indústria do lixo. Peça-o pela Internet: http://www.corifeu.com.br/ .
ou acesse o site: http://www.leigomaniafm11.com.br/ .

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O BRASIL PASSA DE DEVEDOR A CREDOR

E agora, José?

O Brasil está eufórico! O Presidente feliz! O povo brasileiro comemora: “Não somos mais um país atolado em uma dívida externa que, além de impagável, sufocava a economia, sustentava a miséria dos excluídos, mantinha a nação em um nível classificatório bastante inferiorizado diante do ranking mundial; um país do terceiro mundo; humilhado, oprimido; vítima das nações ricas; escravo dos organismos financeiros internacionais”.
De fato, tudo isso é verdade, mas não nos pertence mais! Entretanto, apesar de não querermos ser pessimistas, neste momento de euforia em que todos os brasileiros respiram aliviados e se alegram por ter o Brasil realizado este sonho, que é o de ser um país independente, de fato e de direito, não podemos deixar de considerar, pelo menos, o seguinte: a dívida externa não foi exatamente paga; os juros continuarão ainda corroendo a economia, em detrimento do povo, principalmente a pobreza, e muito esforço ainda há que se fazer para alcançar a situação ideal de verdadeira paz e progresso social para o povo brasileiro, isto quando não existir mais dívidas, externa e interna também.
Mas, o Brasil tem dinheiro; dinheiro vivo em caixa! quase duzentos bilhões de DÓLARES estão disponíveis. Que maravilha, hein? E, honra seja feita, tudo graças a habilidade do atual presidente da República, o qual conseguiu esta proeza sem precedentes nos últimos cinqüenta ou sessenta anos de nossa história; mesmo a despeito de ter passado por momentos difíceis durante toda a sua gestão (primeiro e segundo mandatos), quando seus "leais" companheiros de partido, o colocaram em situação verdadeiramente melindrosa, quase o derrubando do poder.
E agora, presidente? O que você vai fazer com todo esse dinheiro acumulado? Será que chegou a hora e a vez do pobre, do trabalhador, do agricultor ou simplesmente do autônomo, na informalidade, até mesmo os beneficiários da ridícula bolsa de família, serem recompensados com uma assistência efetiva e justa em suas necessidades primordiais, deixando de viver em extrema situação de pobreza e numa perversa exclusão?
E agora, senhor Lula? Seria o seu plano para esta parte restante de seu segundo mandato continuar acumulando mais dinheiro? Será que não chegou a vez do pobre, do miserável, do excluído ter a sua chance de viver com um pouco mais de dignidade? Ou, quem sabe, pode estar em seus planos dar um trabalho assalariado a todos esses injustiçados, cansados de sofrer, juntamente com suas famílias? Esperamos poder ver isto, senhor Luiz Inácio Lula da Silva. Que Deus o ilumine, para o bem do Brasil!

sábado, 16 de fevereiro de 2008

MEIO AMBIENTE: PRIORIDADE ABSOLUTA

1 - Adubo orgânico Natural
2 - Efeitos e vantagens na produção dos orgânicos
3 - Dez motivos para se consumir produtos orgânicos
4 - Desenvolvimento sustentável
5 - A Compostagem


Acompanhe a explanação, a seguir, que irá culminar com uma idéia simples e prática
para solucionar os problemas do Meio Ambiente: A INDÚSTRIA DO LIXO!

Adubo orgânico natural

Adubo orgânico ou natural, é o produto do lixo orgânico, que é também chamado de lixo úmido, composto dos seguintes elementos residuais:
- sobras e restos de comida (separada dos ossos e embalagens de qualquer tipo: metálica, plástica, vidro, etc.);
- restos de cereais estragados ou sujos;
- restos de verduras (folhas, talos, etc.);
- cascas e sementes de frutas e legumes (banana, laranja, batatas, melancia e mandioca são as principais e as mais abundantes e comuns na cozinha brasileira).
- papel higiênico usado e qualquer outro tipo de papel toalha, de fácil decomposição na água ou na terra úmida;
- folhas secas ou verdes provenientes das podas da arborização urbana;
- aparas de gramas e outras vegetações rasteiras;
- qualquer outro tipo de material abandonado em vias públicas ou terrenos baldios, que esteja em decomposição e que possa ser misturado ao bolo da compostagem para ser transformado em adubo para a agricultura em geral.
É SIMPLESMENTE FANTÁSTICO, o que poderá resultar do aproveitamento de todo esse material ai mencionado, para a transformação em adubo natural.
MAS, POR OUTRO LADO, É TAMBÉM INCRÍVEL o fato de que esses elementos – fatores principais das causas de poluição do meio ambiente, quando recebem uma destinação inadequada ou incorreta - estarem sendo, até os dias atuais, jogados nos esgotos, nos rios, nos aterros sanitários ou simplesmente abandonados nas vias públicas e áreas urbanas, tornando-se imundícias causadoras de mal cheiro; criatórios de insetos perniciosos e nocivos à saúde; fontes de contaminação, causando muitas vezes epidemias ou doenças graves ao ser humano.
Parece não existir uma só razão para justificar a situação como a que está vivendo toda a humanidade hoje, como antigamente.

Efeitos e vantagens na produção dos orgânicos

Porque os alimentos orgânicos são mais saborosos, mais nutritivos; o sabor e aroma mais intensos? A resposta é óbvia: é por que eles são cultivados com o adubo natural, portanto, sem o uso de fertilizantes químicos ou agrotóxicos. O produto orgânico é também limpo e saudável, pois o seu cultivo vem de um sistema que observa as leis da natureza e todo o seu manuseio está baseado em um processo de respeito ao meio ambiente e a preservação dos recursos naturais.
Mas não são somente estas as vantagens que o adubo natural oferece aos seres humanos e à natureza. Estes são apenas os efeitos à curto prazo, porquanto à longo prazo temos benefícios ainda maiores. Alguns exemplos: os métodos orgânicos de produção são todos favoráveis ao equilíbrio ecológico e, trabalhar de modo harmônico e convergente em relação ao tempo, ritmo, ciclos e limites da natureza, tende a reduzir substancialmente os seus custos, podendo até mesmo competir com o agro-químico em termos de produtividade e resultados econômicos, sem, entretanto, apresentar os aspectos negativos já conhecidos desse sistema de produção.
O agricultor, que considera a natureza sua aliada, amiga, observa-a, e está sempre aprendendo com ela. Percebe as relações que existem entre todos os elementos que compõem o meio ambiente. Enfrentando as dificuldades impostas pelos limites naturais em relação ao processo de produção, este agricultor, acreditando na sorte (muitas vezes fica sujeito às conseqüências dos fenômenos climáticos), porém, confiando muito mais no seu trabalho profícuo, incansável procura produzir de maneira economicamente viável, mas respeitando o ritmo da natureza, esforçando para encontrar o máximo de equilíbrio com a mesma.
A seguir, passamos a transcrever, na íntegra, do site www.naturalrural.com.br, as seguintes informações:

"Dez motivos para consumir Produtos Orgânicos

1. Evita problemas de saúde causados pela ingestão de substâncias químicas tóxicas. Pesquisas e estudos têm demonstrado que os agrotóxicos são prejudiciais ao nosso organismo, e os resíduos que permanecem nos alimentos podem provocar reações alérgicas, respiratórias, distúrbios hormonais, problemas neurológicos e até o câncer.
2. Alimentos orgânicos são mais nutritivos. Solos ricos e balanceados com adubos naturais produzem alimentos com maior valor nutritivo.
3. Alimentos orgânicos são mais saborosos, com aromas mais intensos – em sua produção não há agrotóxicos ou produtos químicos que possam alterá-los.
4. Protege futuras gerações de contaminação química. A intensa utilização de produtos químicos na produção de alimentos afeta o ar, o solo, a água, os animais e as pessoas. A agricultura orgânica exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos ou qualquer produto químico; e tem como base de seu trabalho a preservação dos recursos naturais.
5. Evita a erosão do solo, através das técnicas orgânicas tais como rotação de culturas, plantio consorciado, compostagem, etc. O solo se mantém fértil e permanece produtivo ano após ano.
6. Protege a qualidade da água. Os agrotóxicos utilizados nas plantações atravessam o solo, alcançam os lençóis de água e poluem os rios e lagos.
7. Restaura a biodiversidade, protegendo a vida animal e vegetal. A agricultura orgânica respeita e equilíbrio da natureza, criando ecossistemas saudáveis. A vida silvestre, parte essencial do estabelecimento agrícola é preservada e áreas naturais são conservadas.
8. Ajuda os pequenos agricultores. Em sua maioria, a produção orgânica vem de pequenos núcleos familiares que tem na terra a sua única forma de sustento; mantendo o solo fértil por muitos anos, o cultivo orgânico prende o homem a terra e revitaliza as comunidades rurais.
9. Economiza energia. O cultivo orgânico dispensa os agro-tóxicos e adubos químicos, utilizando intensamente a cobertura morta, a incorporação de matéria orgânica ao solo e o trato manual dos canteiros. É procedimento contrário da agricultura convencional que se apóia no petróleo como insumo de agrotóxicos e fertilizantes e é a base para a intensa mecanização que a caracteriza.
10. O produto orgânico é certificado. A qualidade do produto orgânico é assegurada por um Selo de Certificação. Este Selo é fornecido pelas associações de agricultura orgânica ou por órgãos certificadores independentes, que verificam e fiscalizam a produção de alimentos orgânicos desde a sua produção até a comercialização. O Selo de Certificado é a garantia de estar adquirindo produtos mais saudáveis e isento de qualquer resíduo tóxico. No "Brasil existem 45 produtores com o selo orgânico fornecido pelo IBD (Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural)".

Não seria um contra-senso, uma temeridade deixar de considerar todos esses benefícios que os produtos orgânicos podem proporcionar aos humanos e a todos os seres vivos? Será que estamos todos loucos? Existem dificuldades para se colocar em prática um plano como o que estamos apresentando aqui sobre a indústria do lixo, o qual irá proporcionar todos estes benefícios aos seres vivos e ao meio ambiente?
Que alegações os homens que estão com a responsabilidade de dirigir este País poderiam apresentar, como empecilhos, na implantação deste plano? Seriam estas?
• Mão de obra escassa e cara;
• quantidade de matéria prima insuficiente;
• falta de demanda (consumidores);
• altos custos operacionais;
• retorno incerto para os investidores.

Que outras alegações mais eles teriam? Difícil saber. E ter a certeza de que todas essas alegações seriam totalmente falsas. De acordo com as sugestões que estamos apresentando não existe uma só dificuldade para a implantação e execução do projeto da indústria do lixo em todo o Brasil.
Então, que razões verdadeiras poderiam existir? Seriam estas?

  • Falta de interesse e vontade política dos governantes;
  • falta de interesse dos órgãos oficiais e entidades em financiar empreendimentos de cunho social;
  • falta de espírito humanitário por parte dos poderosos donos das caixas beneficentes e bancos privados e estatais;
  • falta de interesse dos políticos em geral, pois eles (todos) só interessam investir em grandes empresas, grandes negócios;
  • não vêm nenhuma conveniência em investir em associações de pobres, compostas de pessoas humildes, sem a contra-partida das gordas contas bancárias; gente sem direção e sem ninguém para instruí-los em seus empreendimentos.
É uma lástima que tudo isto esteja acontecendo no mundo dos nossos dias; mundo do pós-modernismo, do século 21, o qual parece estar caduco, sem referencial, sem juízo e sem rumo, ou melhor, rumando para o precipício!
Que Deus nos acuda!

Desenvolvimento sustentável

Uma das formas que têm sido mais discutidas ultimamente, procurando amenizar os problemas resultantes do crescimento econômico, que garante o acesso ao consumo e ao bem-estar material e, ao mesmo tempo preserva o meio ambiente é a que se refere ao desenvolvimento sustentável, a qual aponta uma relação estreita entre pobreza e a degradação ambiental. Embora o termo tenha sido criado na alta esfera do mundo político (Relatório Nosso Futuro Comum, da ONU em 1987), podemos, entretanto, a despeito de pertencermos à área bastante inferiorizada, do leigo, afirmar – com base em experiências ao longo da vida – que, desenvolvimento sustentável, é o uso dos recursos naturais em toda a sua plenitude, proporcionando ao homem comum prosperidade através de trabalho digno; criando riquezas e bens comuns a todas as camadas da sociedade; resgatando a cidadania através de trabalho dignamente remunerado, evitando aplicar qualquer método que possa ser uma violência contra a natureza; nada de incineração, nada de processos químicos, nada de agrotóxicos mas, apenas, aquilo que transforma naturalmente a matéria orgânica, fazendo-a voltar ao seu estado primitivo de nutriente puro, cumprindo neste ciclo natural e bendito o seu papel de responsável pela preservação de toda a biodiversidade no mundo em favor dos seres vivos.
O projeto da INDÚSTRIA DO LIXO, aqui apresentado, com toda a sua singeleza, sem técnicas avançadas, sem sofisticação; simples como são simples os brasileiros que dele vão participar e se beneficiar: trabalhando, cooperando, compartilhando é, sem dúvida nenhuma um projeto adequado a qualquer plano que visa aplicar essa formula tradicional, primitiva e sempre eficiente do desenvolvimento sustentável.

A Compostagem

Compostagem, pode ser uma palavra moderna, mas o método é primitivo. Todos sabem que a terra tem o poder natural de se recuperar, se o que ela produz (todo o material orgânico) for devolvido a ela – não precisa ser a totalidade mas, apenas as sobras. As terras cobertas pelas florestas chamadas "virgens", recebem, das árvores, o alimento necessário para mantê-la nutrida, através das folhas que caem sobre elas, protegendo-as, ainda das erosões e da desertificação.
A terra que primitivamente era toda coberta por florestas exuberantes, teve que sofrer, um dia, a devastação pelo homem, com finalidades, justas ou não (não podemos julgar) mas, em parte, necessárias, isto podemos ter a certeza. O máximo que podemos dizer, em termos de censura por este comportamento do homem, através dos tempos, é que não foi sempre observado por ele uma forma de progresso do qual ele, o homem, sempre necessitou, chamado de desenvolvimento sustentável, que hoje está sendo visto como a única forma de salvar o mundo da devastação total de suas riquezas naturais.
A compostagm é, portanto, a forma natural de se corrigir os desvios que fazem do desenvolvimento uma arma de destruição, ao invés de uma prática saudável e eficiente no sentido de se criar os bens comuns em favor do bem estar do homem e das outras criaturas e que lhes cercam.
Existem muitas técnicas para o processo da compostagem, umas mais complicadas e outras mais simples, as quais estão sendo aplicadas com êxito, porém, em pequeníssima escala. São, na maioria das vezes, indivíduos solitários que produzem o adubo natural para o seu consumo somente, seja em um sítio ou em uma casa, até em apartamentos as pessoas recebem sugestões para produzir o adubo necessário para os seus jardins e plantas nos vasos caseiros.
Aqui vai, então, o nosso questionamento: Se essas experiências estão dando certo, para o aproveitamento do lixo orgânico de um domicílio, seja casa ou apartamento; seja no sítio ou fazenda, conseguindo uma produção tímida de um produto tão útil, essencial pra a sobrevivência, que é o adubo natural, porque não aproveitar então todo o material orgânico residual produzido em toda a cidade? É o que estamos sugerindo no plano aqui apresentado para a implantação da indústria do lixo, de forma simples e descomplicada; sem nenhum ônus para a sociedade, em vista da auto-sustentabilidade do projeto.
Como temos demonstrado em outras partes deste trabalho a compostagem pode ser o método que irá transformar, para melhor, o meio ambiente, o habitat natural da Biodiversidade, onde ela for implantada. Experiências práticas que realizamos, de fundo de quintal, nos dão bases suficientes para essas afirmações. As nossas terras poderão ser recuperadas, revitalizadas, e voltar a ser como eram antes do Descobrimento. Você pode achar que isto é impossível, primeiro pela imensidade da extensão do nosso solo empobrecido, e segundo, pelo fato de, até hoje, ninguém ter se preocupado ou não ter encontrado uma forma tão simples como esta para resolver os problemas sociais que nos afligem de forma desesperadora: a degredação do meio ambiente e a exclusão social. Então, o nosso melhor e maior argumento para a adoção do sistema da compostagem, inserido no projeto oferecido é o seguinte: se estes dois problemas cruciais, que não são somente os maiores mas, também os causadores de todos os demais problemas do mundo podem ser resolvidos com as medidas aqui sugeridas, porquê não adotá-las?

Um questionamento ou uma dúvida que certamente seria colocado aqui, até mesmo pelos bem intencionados: "A compostagem de todo os material orgânico das cidades seria possível?". Respondemos:

A compostagem aqui sugerida, isto é, em termos da quantidade enorme, por abranger todos os setores sociais - residências, bares, restaurantes, hoteis, escolas, fábricas, todos como pontos produtores do lixo orgânico - pode parecer inviável diante do que tem sido praticado por indivíduos solitários, quando por sua própria iniciativa e para atender apenas suas necessidades ele coloca em prática o que tem sido feito neste campo da compostagem, usando apenas o material orgânico que ele produz; neste caso, a técnica utilizada não seria viável para a quantidade que estamos prevendo de ser aproveitada, de todo o material produzido pela sociedade em geral. Mas, aqui, a técnica mais sofisticada seria dispensada, em favor de uma forma totalmente simples e prática, a qual iria consistir apenas em uma mistura do material orgânico com a terra, podendo ser este processo equivalente, em termos de custos e mão de obra, ao serviço do aterro sanitário, que seria substituído por este processo que estamos sugerindo, o qual somente será possível se for separado, rigorosamente, do material orgânico todo e qualquer detrito de material inorgânico (sólido, como os metais, vidros, plásticos, etc.), e isto terá de ser feito ainda nos domicílios e em todos os pontos de produção do lixo urbano.

Uma coisa deve ficar bem clara! Este pocesso de transformação do material orgânico em adubo natural, tem como objetivo principal a eliminação do lixo úmido, o principal poluente da terra, das águas e do ar; o seu aproveitamente como adubo na agricultura é uma consequência, e que bemdita consequência, pois ela irá ser utilizada para a recuperação de terras degradadas, que serão totalmente revitalizadas; as florestas poderão ser preservadas, e até mesmo recuperadas! Não faltará terras agricultáveis. Os projetos governamentais serão beneficiados de maneira surpreendente; todo mundo será beneficiado com esta nova forma de viver, isto é, um ambiente sadio, com trabalho para todos. Todas as classes sociais serão beneficiadas com esta idéia simples e prática, que é a INDÚSTRIA DO LIXO!

O Plano da Indústria do Lixo, está exposta no livro O BRASIL TEM JEITO? e também no site http://www.leigomaniafm11.com.br/ , onde você poderá ter mais informações sobre o assunto.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

PLANO SEDE ZERO - Água para todos!

ÁGUA É VIDA!
“SEM ÁGUA NÃO EXISTE VIDA!". É uma máxima comum, do cotidiano. Todos sabem disso. Não é novidade nenhuma! A água é mais imprescindível ao ser humano do que os alimentos sólidos, uma vez que todos eles são compostos, na sua maior parte, desse líquido precioso, vital, sagrado, delicioso; apesar de não poder ter nenhum sabor, pois, de outra forma, não seria puro, saudável e básico para a vida.
A água é também a base de sustentação na composição de todos os demais seres vivos, quer do reino animal, quer do vegetal ou do mineral, e, assim, de toda a biodiversidade que compõe o planeta Terra, que, até provas em contrário, é o único em todo o Universo que possui essa matéria prima da vida.

A ÁGUA PODE ACABAR?

Temos ouvido quase que a todo instante a advertência: “A água vai acabar!” . A população está de fato preocupada e muito apreensiva com os vários problemas que estão surgindo, e cada vez mais se agravando, em decorrência da escassez do líquido precioso. Como pois, responder à pergunta acima? Então, a água vai ou não vai acabar? Não. Nunca, jamais a água vai acabar. Se habitamos em um mundo chamado de "Planeta Água", como poderia isto acontecer? Como na natureza nada se perde mas, tudo se transforma, este líquido vital também não acaba; passa, devido a processos naturais, por vários estados: líquido, sólido e gasoso, mas nenhum recurso da ciência física ou química pode eliminar um átomo sequer das moléculas que a compõem: o famoso H2°. A quantidade de água no planeta é incontestavelmente inalterável; ela corre de um lado para o outro; desaparece aqui, nasce acolá, forma os pequenos riachos, depois as grandes correntes, cascatas e cachoeiras imensas, embelezando a paisagem da natureza com todo o seu verdor, dando-lhe o elemento vital, o único capaz de mantê-la viva e exuberante; deságua no mar, evapora-se, para a atmosfera, para depois voltar novamente à terra e percorrer o mesmo ciclo.
A ÁGUA PODE MUDAR de lugar na terra, só isto. E essa mudança de lugar pode ser provocada pelo homem e também por efeitos climáticos. Ela também pode diminuir, à proporção que os consumidores aumentam; as aglomerações que se formam em determinados lugares, as super-populações, tudo isto faz com que o volume de água naquela região seja insuficiente para a manutenção de todos os seres vivos ali agrupados. Esses aglomerados, que muitas vezes formam, desde as pequenas aldeias às mega-cidades, são abastecidos com água captada dos mananciais vindo, tanto de regiões próximas como das mais distantes. Outros recursos também muito utilizados que ajudam bastante na redução do problema da escassez de água são, a retenção das águas da chuva (tanto nas residências familiares como através dos açudes), e a captação no lençol freático, por meio de perfurações do sub-solo.

AS FAVELAS

As favelas que surgem nas grandes metrópoles são a causa de muitos problemas; elas crescem de forma desordenada, aliás, surgem geralmente da noite para o dia, e ai está uma das causas principais dos grandes problemas sociais nas áreas urbanas. O crescimento rápido das favelas - nem sempre suburbanas, mas geralmente bem próximas dos grandes centros metropolitanos - causam, no mínimo, dois problemas cruciais para toda a população de uma cidade, inclusive, muito mais para os próprios favelados: 1) eles não recebem os benefícios dos serviços públicos imediatamente; portanto não têm água tratada, encanada, rede de esgoto, energia elétrica, nenhuma infra-estrutura no que diz respeito aos serviços públicos urbanos, o que é normal, pois nenhum planejamento houve para aquele aglomerado; 2) elas, geralmente, poluem as águas dos mananciais que abastecem a cidade, o que é terrível para os moradores de todas as classes, ricos e pobres; isto sem falar dos problemas da situação calamitosa em que vivem, sempre na dependência dos favores e cuidados dos poderes públicos e, afinal, de toda a sociedade.
ESTAMOS FALANDO contra os favelados? Não. De forma nenhuma. Estamos falando dos problemas que surgem quando a água não é acessível a uma determinada população. O que pretendemos é justamente defender os favelados. Eles não têm culpa nenhuma de estarem nessa situação; pelo contrário, a culpa é toda dos governantes. Mas, porquê? Primeiro, porque eles vêm de algum lugar que, com certeza, não lhes oferecia a mínima possibilidade de sobrevivência, e muitos deles fugindo de regiões flageladas pelas secas; e, segundo, porque eles não têm onde e nem como conseguir uma moradia digna e os governantes que deveriam ter uma solução qualquer para esse problema, simplesmente não fazem caso desses desvalidos da sorte, e não lhes dão o apoio necessário, pois são como párias em uma sociedade injusta e cruel (não os indivíduos, mas a sociedade num todo, que é mal dirigida); mas o que os governantes fazem por eles, muitas das vezes, é tomar medidas drásticas, injustas, para retirá-los à força dos lugares que ocupam, irregularmente, porém, por razões mais que justificáveis.

COMO RESOLVER esse problema? Existe alguma forma de ajudar essa população carente, que teve todas as suas esperanças frustradas por estar agora vivendo de forma muito mais penosa do que a vida anterior que tinham? Sabemos com certeza que os governantes são os responsáveis por tudo isto e muitos deles tentam resolver esses e outros problemas, mas a política, que existe para resolver os problemas sociais é justamente a causa de impedimentos de medidas que não podem ser levadas à efeito por causa da desonestidade e dos interesses pessoais de indivíduos inescrupulosos que ocupam cargos importantes nas áreas da política governamental. Não existe um partido que não tenha em suas fileiras alguns elementos que, de vez em quando, cometem os seus "pecados". Nem mesmo os partidos religiosos, escapam desses deslizes.
O RESULTADO de tudo isto é uma total desmoralização - por parte da população decepcionada e desiludida - de todas as lideranças de quaisquer seguimentos da sociedade, que perdem a credibilidade junto ao povo, o que não poderia ser diferente. Esses problemas cotidianos de corrupção na política que acontecem desde os tempos coloniais é que levam o país a permanecer numa situação de atraso justamente naqueles setores vitais da sociedade.
O QUE FAZER, então? Existe alguma forma de mudar essa situação? Sim, existe! É extremamente necessário que medidas inteligentes sejam tomadas, e com URGÊNCIA, pois o povo está no limite da paciência. Continuando esta leitura você irá se surpreender ao ver o que a solução dos problemas aqui mencionados está nas suas próprias mãos, e sem nenhum sacrifício seu nem de ninguém. Depende somente de seu apoio e uma boa disposição de participar.

Leia a mensagem a seguir e verá que tudo é possível. Sabemos que você está decepcionado com a política, com os políticos, com os governantes e com toda a liderança do país, não é mesmo? Então, chegou a hora de você agir, porque você terá a oportunidade de tomar uma atitude que vai ser de grande importância para a sua vida, para a vida de seus conterranos e, por fim, também do Brasil. Será que existe a possibilidade de ser “bolado” um plano de salvação nacional que possa por fim a esta terrível situação? Bem, achamos que sim! Veja a seguir o que temos a propor.

A seguir: uma sugestão para uma idéia (genial?) que se chama:

PLANO SEDE ZERO – Água para todos!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

LIXO HOSPITALAR - O GRANDE PROBLEMA


LIXO PERIGOSO

Técnicas de tratamento ajudam a solucionar o problema do acúmulo de lixo nas grandes cidades. Segundo a Associação Brasileira da Engenharia Sanitária, ABES, o Brasil gasta, por ano, cerca de 2,5 bilhões de dólares no tratamento de doenças causadas pela falta de saneamento. Além disso, as péssimas condições dos sistemas de água, lixo e esgoto são responsáveis por 80% das doenças que afetam a população, e por 65% das internações hospitalares de crianças. Assim, é fácil perceber que a saúde começa pelo saneamento básico, por mais elevados que sejam os custos.
O grande problema é que a maior parte dos municípios brasileiros não assimilou o lixo urbano como questão fundamental de saneamento básico. Os resíduos sólidos urbanos são vistos apenas como um problema associado à limpeza pública. Quase todo o esgoro sanitário do Brasil (92%) é jogado, sem tratamento, nos rios e cerca de trinta milhões de brasileiros não têm acesso a sistemas de água tratada.
Mas, mesmo com todas as limitações e deficiências do saneamento básico do Brasil, pelo menos água e esgoto já constam como problemas de saneamento, enquanto que os resíduos sólidos somente agora começam a causar interesse e preocupação. "A falta de uma política nacional integrada de Saúde Pública e Saneamento, que considere também os resíduos urbanos, além de propiciar o retorno de doenças medievais, tem provocado repercussões trágicas na vida nacional, com o alto índice de mortalidade infantil", alerta o Dr. Nelson Roberto Amanthea.
O lixo nosso de cada dia

O Brasil produz, diariamente, cerca de 242 mil toneladas de lixo contendo 60% a 75% de matéria orgânica putrescível, fonte de poluição e proliferação de vetores. Desse total, mais de 180 mil toneladas são jogadas - sem qualquer cuidado - em lixeiras, lixões ou vazadouros. Dos 4.425 municípios pesquisados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no período de 1989 a 1990, 86,4% foi depositado a céu aberto, onde também é jogado o lixo hospitalar.
Cinqüenta e cinco por cento dos municípios pesquisados não coletam o lixo hospitalar e os 43,2% que o fazem, terminam depositando-o nos lixões. Embora não haja uma pesquisa científica que quantifique a contribuição dos resíduos gerados nos hospitais para o aumento da infecção hospitalar no Brasil, sabe-se que são altos os índices de óbitos provocados por esse problema. A ABTN - Associação Brasileira de Normas Técnicas - publicou uma série de normas para conceituar e denominar os resíduos sólidos gerados em hospitais, laboratórios, clínicas e outros serviços de saúde. O objetivo é facilitar a classificação, a separação e o destino do material a partir de seu conhecimento.
Uma importante determinação foi o emprego do termo "Resíduos de Serviço de Saúde" (RSS) para tudo o que "sobrar" - sólidos, líquidos e semi-sólidos - de algum estabelecimento de saúde, hospitais, farmácias, laboratórios, instituições de ensino e pesquisa, ente outros. Além disso, a idéia inicial de se criar um Serviço de Saúde totalmente planejado para o lixo, também cresceu: pensa-se na criação de um Sistema Municipal de Resíduos de Serviços de Saúde, para que todo o material recolhido tenha destinação correta e seja tratado além das paredes de um hospital.

Tratamento

Os resíduos de serviços de saúde têm chamado a atenção das autoridades e da população em geral, principalmente pelos riscos de contaminação que ele representa. Embora nem todo o lixo seja ligado às doenças infecciosas, ele pode se tornar o habitat ideal para o desenvolvimento de uma colônia de bactérias. Estudos sobre o lixo brasileiro concluem que os chamados "lixões", que abrigam abrigam resíduos hospitalares e domésticos, sem qualquer controlo sanitário, aumentam a possibilidade da presença de agentes infecciosos. Além da facilidade de contágio, por manipulação, o lixão, mais do que o aterro sanitário, também possibilita uma sobrevida maior de alguns agentes patogênicos. Alguns princípios básicos amenizaram esse quadro.
1 Os resíduos devem ser separados na origem, no momento em que forem produzidos.
2 O gerador do resíduo é quem melhor o conhece, sendo, por isso, o mais apto a a classificá-lo.
3 Quanto maior o conhecimento técnico sobre cada tipo de resíduo, mais objetivas e econômicas serão as soluções em todas as fases do processo.
4 Estabelecidos os conceitos, novos materiais, técnicas, equipamntos e procedimentos poderão ser desenvolvidos, adaptados ou melhor empregados, quando previamente estabelecidos de acordo com a realidade de cada região.
É importante que toda a comunidade e os órgãos públicos responsáveis se unam a fim de estabelecer metas para o tratamento do lixo. O primeiro passo é um projeto de engenharia que determine todas as suas etapas, da coleta aos sistemas de tratamento. Um sistema municipal de tratamento deve compreender desde a caracterização dos resíduos, ao manuseio, armazenamento, acondicionamento, transporte, tratamento e destinação final.
(Transcrito da revista "Vida e Saúde" de fevereiro de 1996)
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Comentário

1°) Trata-se de uma matéria publicada há mais de dez anos. Entretanto, a situação ainda hoje, ao que tudo indica, permanece quase a mesma. Ainda que tenha havido algum progresso com os sistemas de serviços criados na área de saúde, lamentavelmente o que podemos constatar é um aumento desproporcional na produção desses perigosos resíduos hospitalares, o que tem dificultado a ação das autoridades na solução do problema.
2°) O mesmo acontece com referência ao lixo urbano. O único progresso que podemos verificar neste setor é o esforço insano dos míseros catadores de papel, os quais se acham em situação de verdadeiro abandono por parte dos governantes - sem apoio patronal, marginalizados e destituídos de todos os direitos sociais comuns à qualquer trabalhador, sendo que prestam um serviço de utilidade púbica dos mais importantes para toda a sociedade; são vítimas de uma exclusão perversa, embora auto-sustentáveis. Nada mais foi feito pelas autoridade para solucionar os problemas causados pelo aumento desenfreado da produção do lixo urbano, principalmente do orgânico, causador maior da poluição ambiental, e que vem aumentando assustadoramente, desafiando todos os poderes constituídos, não só no Brasil, mas em todo o mundo!
Será que não existe uma maneira de dar uma destinação criteriosa, inteligente, benéfica e definitiva para o problema do lixo orgânico?
Cremos que sim. Acesse o site: http://www.leigomaniafm11.com.br/ e verá!










terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Uma das formas que têm sido mais discutidas ultimamente, procurando amenizar os problemas resultantes do crescimento econômico, que garante o acesso ao consumo e ao bem-estar material e, ao mesmo tempo preserva o meio ambiente é a que se refere ao desenvolvimento sustentável, a qual aponta uma relação estreita entre pobreza e a degradação ambiental. Embora o termo tenha sido criado na alta esfera do mundo político (Relatório Nosso Futuro Comum, da ONU em 1987), podemos, entretanto, a despeito de pertencermos à área bastante inferiorizada, do leigo, afirmar – com base em experiências ao longo da vida – que, desenvolvimento sustentável, é o uso dos recursos naturais em toda a sua plenitude, proporcionando ao homem comum prosperidade através de trabalho digno; criando riquezas e bens comuns a todas as camadas da sociedade; resgatando a cidadania através de trabalho dignamente remunerado, evitando aplicar qualquer método que possa ser uma violência contra a natureza; nada de incineração, nada de processos químicos, nada de agrotóxicos mas, apenas, aquilo que transforma naturalmente a matéria orgânica, fazendo-a voltar ao seu estado primitivo de nutriente puro, cumprindo neste ciclo natural e bendito o seu papel de responsável pela preservação de toda a biodiversidade no mundo em favor dos seres vivos.
O projeto da INDÚSTRIA DO LIXO, apresentado pelo site, http://www.leigomaniafm11.com.br/ com toda a singeleza, sem técnicas avançadas, sem sofisticação; simples como são simples os brasileiros que dele vão participar e se beneficiar: trabalhando, cooperando, compartilhando é, sem dúvida nenhuma um projeto adequado a qualquer plano que visa aplicar essa formula tradicional, primitiva e sempre eficiente do desenvolvimento sustentável.

A COMPOSTAGEM

Compostagem, pode ser uma palavra moderna, mas o método é primitivo. Todos sabem que a terra tem o poder natural de se recuperar, se o que ela produz (todo o material orgânico) for devolvido a ela – não precisa ser a totalidade mas, apenas as sobras. As terras cobertas pelas florestas chamadas "virgens", recebem, das árvores, o alimento necessário para mantê-la nutrida, através das folhas que caem sobre elas, protegendo-as, ainda das erosões e da desertificação.
A terra que primitivamente era toda coberta por florestas exuberantes, teve que sofrer, um dia, a devastação pelo homem, com finalidades, justas ou não (não podemos julgar) mas, em parte, necessárias, isto podemos ter a certeza. O máximo que podemos dizer, em termos de censura por este comportamento do homem, através dos tempos, é que não foi sempre observado por ele uma forma de progresso do qual ele, o homem, sempre necessitou, chamado de desenvolvimento sustentável, que hoje está sendo visto como a única forma de salvar o mundo da devastação total de suas riquezas naturais.
A compostagm é, portanto, a forma natural de se corrigir os desvios que fazem do desenvolvimento uma arma de destruição, ao invés de uma prática saudável e eficiente no sentido de se criar os bens comuns em favor do bem estar do homem e das outras criaturas e que lhes cercam.
Existem muitas técnicas para o processo da compostagem, umas mais complicadas e outras mais simples, as quais estão sendo aplicadas com êxito, porém, em pequeníssima escala. São, na maioria das vezes, indivíduos solitários que produzem o adubo natural para o seu consumo somente, seja em um sítio ou em uma casa, até em apartamentos as pessoas recebem sugestões para produzir o adubo necessário para os seus jardins e plantas nos vasos caseiros.
Aqui vai, então, o nosso questionamento: Se essas experiências estão dando certo, para o aproveitamento do lixo orgânico de um domicílio, seja casa ou apartamento; seja no sítio ou fazenda, conseguindo uma produção tímida de um produto tão útil, essencial pra a sobrevivência, que é o adubo natural, porque não aproveitar então todo o material orgânico residual produzido em toda a cidade? É o que estamos sugerindo no plano aqui apresentado para a implantação da indústria do lixo, de forma simples e descomplicada; sem nenhum ônus para a sociedade, em vista da auto-sustentabilidade do projeto.
Como temos demonstrado em outras partes deste trabalho a compostagem pode ser o método que irá transformar, para melhor, o meio ambiente, o habitat natural da Biodiversidade, onde ela for implantada. Experiências práticas que realizamos, de fundo de quintal, nos dão bases suficientes para essas afirmações. As nossas terras poderão ser recuperadas, revitalizadas, e voltar a ser como eram antes do Descobrimento. Você pode achar que isto é impossível, primeiro pela imensidade da extensão do nosso solo empobrecido, e segundo, pelo fato de, até hoje, ninguém ter se preocupado ou não ter encontrado uma forma tão simples como esta para resolver os problemas sociais que nos afligem de forma desesperadora: a degredação do meio ambiente e a exclusão social. Então, o nosso melhor e maior argumento para a adoção do sistema da compostagem, inserido no projeto oferecido é o seguinte: se estes dois problemas cruciais, que não são somente os maiores mas, também os causadores de todos os demais problemas do mundo podem ser resolvidos com as medidas aqui sugeridas, porquê não adotá-las? Quem tiver argumentos contrários que se apresente! (Do livro: O BRASIL TEM JEITO?)
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UMA INDUSTRIA MUITO SÉRIA

A INDÚSTRIA DO LIXO - Apresentação
A indústria do lixo, da qual pretendemos aqui falar, não é aquela que os "homens de negócios", juntamente com políticos da alta esfera têm utilizado para dela fazerem uma fonte de lucros exorbitantes e ilícitos, pelos meios os mais escusos, tais como: concorrências desleais e contratos perversos com os malfadados superfaturamentos, onde os trabalhadores braçais mais humildes, aqueles que de fato fazem o trabalho, são mal remunerados, ao mesmo tempo em que lhes são exigidos esforço descomunal, e ainda diversas outras irregularidades mais para se locupletarem com as gordas verbas públicas desviadas para os seus bolsos, em detrimento do serviço público mais essencial que se pode imaginar: a limpeza urbana.
Aqui, falamos da indústria do lixo como um trabalho sério, em defesa do meio ambiente, da saúde pública, do bem estar social e da revitalização do solo brasileiro que, ao invés de proporcionar vantagens somente a esses "cidadãos acima de qualquer suspeita", contempla com generosidade as demais classes da sociedade num todo, e até mesmo as elites, porém, com muita justiça e amor cristão aqueles mais carentes, que são os catadores de papel e outros assemelhados, os quais, muito embora sejam auto-sustentáveis, se acham na informalidade, excluídos da sociedade e na linha abaixo da miséria.
É por isto que estamos apresentando, nesta oportunidade, o presente livreto intitulado "O BRASIL TEM JEITO?", onde estamos sugerindo, com toda a simplicidade, algumas medidas administrativas, as quais poderão ser implementadas nos serviços já praticados pelos governos executivos, tanto no nível municipal como no estadual ou federal.
ARGUMENTAÇÃO - CONVENCIMENTO
Tendo em vista que o plano aqui concebido é de importância fundamental para o bem estar de toda a nação brasileira, sendo provavelmente o único caminho para a solução dos maiores problemas que afetam a sociedade em geral torna-se, portanto, necessário que alguns pontos vitais sejam aqui destacados, à guisa de convencimento, uma vez que pode haver desinteresse do leitor antes de examiná-lo minuciosamente, e fazer um julgamento precipitado a respeito da viabilidade ou não, inclusive pela falta de embasamento técnico, pelo fato de ter sido elaborado por um leigo. Os pontos mais importantes de convencimento que podemos destacar, são os seguintes:
a) VIABILIDADE - Não há nenhum obstáculo quanto à viabilidade do plano, visto que o mesmo não depende de verbas extras, a não ser os gastos que já vem sendo despendidos na administração normal da coleta do lixo, a qual deverá continuar sendo custeada pelo poder público;
b) BENEFÍCIOS - não existe, em qualquer parte do País, um plano como este, que traga maiores benefícios sociais para a população e para o País, tanto em termos imediatos como a longo prazo, tais como:
1 - emprego para quase toda a população carente: os catadores de papel e dos lixões (os excluídos das áreas urbanas);
2 - a descentralização dos polos industriais, com a instalação de pequenas indústrias pelo interior do País, oferecendo empregos para os habitantes locais;
3 - defesa do meio ambiente quanto à poluição do solo e das águas, com a limpeza total de todas as ruas, dentro e fora dos domicílios e a eliminação dos lixões e aterros sanitários;
4 - revitalização das terras agricultáveis em todas as regiões, através da aplicação do adubo natural proveniente da transformação do lixo orgânico, o qual irá proporcionar aos consumidores os produtos orgânicos para uma alimentação mais sadia e saborosa.
c) FACILIDADE DE EXECUÇÃO - Quanto a isto não há a menor dúvida, pois, infra-estruturas dispendiosas, equipamentos caros e sofisticados e o emprego de tecnologias em automatização são dispensadas em favor do oferecimento de mão de obra para os trabalhadores da classe pobre, os quais, estes sim, serão os mais beneficiados com o projeto da INDÚSTRIA DO LIXO em toda a extensão do território brasileiro.
LIXO ORGÂNICO X ADUBO NATURAL
Mas, o destaque maior, fica para a parte do lixo orgânico, constante do plano aqui oferecido, uma vez que o projeto a ser elaborado visa um desdobramento entre as duas partes já separadas naturalmente, que é o lixo seco, (material reciclável), do lixo úmido (material orgânico) de fácil decomposição.
Para o chamado lixo seco - todo o material reciclável - não há muito o que acrescentar, a não ser uma proposta de desenvolvimento e aperfeiçoamento do trabalho que já vem sendo executado, porém, tímida e precariamente pelos trabalhadores dessa área, de conformidade com as sugestões contidas na matéria em pauta.
Entretanto, para o lixo úmido, isto é, todo o material orgânico existente em qualquer parte: nas residências, nas indústrias, hotéis, escolas, bares, restaurantes e ainda as podas de árvores e gramados - não devendo desprezar nem o papel higiênico usado, que é jogado fora, sendo uma das causas da poluição do meio ambiente -, para esta parte do plano, nos moldes e nas proporções aqui apresentadas queremos assegurar que se trata de um plano inédito, para o qual reivindicamos o direito de autoria, isto porque, não podemos aceitar inserções e nem omissões que venham não somente desvirtuar o verdadeiro sentido social para o lado puramente comercial, como também a substituição de recursos técnicos ou químicos no lugar de mão de obra da classe mais carente e excluída da população o que poderá ser fatalmente prejudicial aos resultados esperados do plano num todo.
Este material orgânico, que é mais volumoso que o lixo seco, tem um potencial enorme na transformação para o adubo natural, podendo oferecer mais mão de obra para os trabalhadores das classes mais desfavorecidas ao mesmo tempo em que irá proporcionar ao solo de todo o território nacional, nas grandes áreas agricultáveis também uma potencialidade extraordinária para a terra cansada e empobrecida que será revitalizada e regenerada para a produção de alimentos saudáveis, livres do agrotóxicos e de toda sorte de contaminação.
CONCLUSÃO
Veja, portanto, este plano com bons olhos, com espírito desarmado e com amor no coração pelo Brasil e pelo seu povo sofrido; faça o que estiver ao seu alcance para concretizá-lo, seja você um líder político, religioso ou um cidadão comum faça alguma coisa de que possa se orgulhar no futuro, não somente você, mas os seus descendentes, sabendo que
A VITÓRIA VEM DE DEUS!
Leia mais sobre a fantástica indústria do lixo: http://www.leigomaniafm11.com.br/

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

INDÚSTRIA DO LIXO PODE SALVAR O MUNDO DO CAOS

Mas, o que é indústria do lixo? Ela não já existe? Sim, existe, inclusive caracterizada por duas faces distintas: primeiramente, a tradicional - os serviço de limpeza urbana, que fazem apenas a coleta do lixo mas não dão a destinação correta para o chamado lixo úmido, que é muitas vezes amontoado em terrenos baldios, e outras vezes (raramente) depositado em aterros sanitários, mesmo sabendo se tratar de medida inócua, que apenas vai adiar o problema, ao invés de solucioná-lo de vez. Esta é a face perversa, visto que a sua única característica relacionada com o termo indústria, é apenas no sentido de explorar referido serviço como um "negócio" altamente lucrativo para muitos dos governantes e políticos aproveitadores (com exceções, é claro), mancomunados com elementos da sociedade também comprometidos com as falcatruas para se locupletarem com o dinheiro público(concorrências ilícitas, contratos super-faturados, etc.); e, em segundo lugar, a reciclagem, esta sim, uma indústria séria, mas tímida e precária, porque é feita, não por iniciativa dos governantes mas, simplesmente pela necessidade da classe pobre do país, para ganhar o pão de cada dia, que faz o trabalho da coleta do lixo seco, ou seja, papel, latas, vidros, plásticos, etc.; são auto-sustentáveis, não tem nenhum apoio dos governantes, não têm patrão ou qualquer ajuda da classe alta da sociedade; vivem como mendigos em verdaeeira exclusão, pedindo as sobras dos materiais de casa em casa, com toda a humildade, como se estivessem recebendo favores dos moradores citadinos, os verdadeiros causadores da sujeira despejadas de qualquer forma pelas ruas das cidades.
Além do mais, a propalada coleta seletiva, que os governantes incentivam o povo a fazer para colaborar no sentido de resolver o problema do acúmudo do lixo urbano em toda parte do país, é uma verdadeira tapeação, para iludir o povo, como se eles estivessem fazendo mesmo a sua parte, isto é, dando a destinação correta para os material orgânico separado para a coleta, o que não acontece, pois os problemas vão cada vez mais se expandindo; os aterros sanitários são uma medida inócua, caríssima, e altamente prejudicial ao meio ambiente e ao sub-solo, que além de inutilizar toda a área da superfície, ainda contamina fatalmente o sub-solo e o seu lençol freático. Isto é verdaeiramente um absurdo! Como que os técnicos dessas prefeituras, e também os do Ibama, não atinam para isto, seguindo cegamente as ordens dos administradores incompetentes, que só se interessam por projetos que envolvem grandes somas de dinheiro para poderem se locupletar com a maior parte das verbas públicas em favor de seus interreses pessoais? É o fim da picada! Todos nós sabemos que esta situação caótica vai levar, não só o nosso Brasil ao caos e à destruição, mas todo o Planeta.
E se você acha que não há solução para o problema, eu lhe afirmo com toda certeza que existe sim; uma forma extremamente simples e natural; batatíssima, pode-se dizer, de graça, porque não necessita de recursos extras, mas apenas os gastos normais com os serviços da forma que vêm sendo executados. Pode acreditar, o LIXO URBANO vai desaparecer da face da terra!
Acesse o site http://www.leigomaniafm11.com.br/ e confira! Você se convencerá de que não existe outra maneira de solucioonar o grande problema do AQUECIMENTO GLOBAL.

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