quinta-feira, 30 de junho de 2011

OURO X LIXO, QUAL VALE MAIS?

O ouro, todos nós sabemos, é o metal mais valioso da face da terra. Desde os tempos mais remotos, os seres humanos, com raras exceções, não se envergonham de correr atrás do precioso metal, onde quer que ele exista ou apareça.
O Brasil, nos primeiros séculos após o decobrimento (XVII e XVIII), chegou a ser o maior produtor mundial de ouro. O quantum, da produção na referida época, aqui agora é irrelevante. O importante é saber que, na atualidade, o País tem uma produção média anual calculada em cerca de 50 toneladas, deste metal nobre. Quanto ao valor do montante, não temos condições de calcular, visto que as nossas maquininhas não comportam tantos dígitos necessários para tal operação.
O nosso objetivo aqui é comparar o valor do ouro com um outro tipo de matéria prima do País: o lixo. Não se escandalize, meu irmão. Não falaremos de valores absolutos, mas sim do valor intrínseco entre os dois materiais. Partindo do princípio de que, potencialmente, o Brasil poderia produzir cento e noventa milhões de toneladas de adubo natural, por ano (uma ton por habitante), a partir do lixo orgânico – somente o orgânico – podemos chegar à conclusão de que, esse segundo produto, dada a quantidade imensa, e muito mais pela sua utilidade essencial para promover a produção em massa de alimentos para a humanidade faminta, seria incomparavelmente melhor do que todo o ouro puro do Brasil. E, falar que esse material, o chamado lixo úmido, tido como imprestável, asqueroso, fétido, putrescível é jogado fora, de maneira irracional e estúpida, sem que seja eliminado os seus efeitos maléficos ao meio ambiente – gastando-se, para isto quantidades incalculáveis de dinheiro do povo – pelo contrário, poderia ser aplicado para promover benefícios incontáveis ao País e a todos os seus habitantes. É lastimável que os nossos governantes, políticos, líderes religiosos, técnicos, cientistas, professores das escolas especializadas da área, não atentem para essa realidade do nosso tempo presente, porque não admitem que métodos naturais sugeridos por leigos sejam aplicados em detrimento dos processos tecnológicos e sofisticados criados pelos mesmos. O mundo está à beira do caos, em conseqüência das agressões ambientais por causa da insensatez de todos esses elementos citados, que são os responsáveis pelo desgoverno reinante no nosso sofrido país, e porque não dizer, em muitas outras partes do mundo, visto que esses problemas não são privilégio somente do Brasil. Existem, sim, países muito mais civilizados do que o nosso, que encontraram soluções para os mesmos problemas, utilizando processos simples ou complexos, mas eficientes, porque trabalham com o princípio da honestidade. Mas, não é costume de nosso povo procurar imitar os bons exemplos de outros países, mas somente os maus exemplos são seguidos aqui, nesta república dos aloprados. Concluindo. A Igreja não pode ficar omissa nessa missão de salvar o planeta da destruição pelas mãos dos homens. Que o Deus misericordioso nos abençoe e nos dê vontade de realizar essa boa obra, para honra e louvor de Sua glória (2Tm 3.17). Amém. Pb Fmachado (IPBC).

(Artigo a ser publicado no boletim da IGREJA PRESBITERIANA BRILHO CELESTE, em 26/06/2011).

ATERRO SANITARIO - PARA QUÊ SERVE?

O aterro sanitário tem sido o recurso extremo que as administrações públicas vêm utilizando, na tentativa de eliminar definitivamente o problemático lixo urbano, doméstico e industrial. Qual tem sido o resultado dessa medida? Totalmente negativa, pelos seguintes motivos:
a) a falha na Coleta Seletiva, por falta de critério por parte do serviço da coleta junto às fontes geradoras do lixo doméstico (estas também falham na separação dos resíduos sólidos (recicláveis ou não), do lixo úmido (orgânico em geral) -, em suas cozinhas, em conseqüência, o volume desproporcional do material despejado nos aterros acaba por prejudicar a sua capacidade, que se esgota muito antes do tempo previsto, ficando a referida área inutilizada para sempre;
b) outra grande desvantagem do aterro sanitário é que, ao invés de evitar a contaminação do meio ambiente, ao contrário, ele irá comprometer, a curto e a longo prazos, além do sub-solo (lençol freático), toda a área adjacente do terreno e águas correntes em volta do mesmo, por causa do chorume, o que certamente irá causar danos irreparáveis ao meio ambiente;
c) mas, o que de fato mais inviabiliza o processo do aterro sanitário é o alto custo de sua construção e também a parte operacional, necessitando de elementos técnicos qualificados, equipamentos caros, etc., o que torna o processo impraticável para os pequenos municípios do interior.
Como poderão ser os aterros sanitários melhor aproveitados? As seguintes medidas, simples e de baixíssimo custo poderão, de fato, transformar o espaço do aterro sanitário em área útil e eficiente para a eliminação do lixo da cidade, se adotado o seguinte processo:
1) a separação rigorosa do material orgânico destinado ao aterro, conforme a letra a acima, (lixo úmido e outros materiais de fácil decomposição), irá reduzir o volume de todo o material destinado ao aterro em cerca de 70%, o que já seria uma grande vantagem, pelo fato de diminuir na mesma proporção o custo operacional do transporte e de todo o trabalho a ser executado na coleta;
2) uma vez separado rigorosamente o lixo seco do úmido, nas fontes geradores (casas, condomínios, estabelecimentos comerciais e industriais), o material destinado ao aterro (agora somente lixo orgânico), ao invés de simplesmente enterrado, será submetido ao processo de compostagem, ou seja, será misturado com a terra, ficando em decomposição por um espaço de tempo de até um ano, no máximo, quando passará ao estado de adubo natural;
3) após o processo da compostagem, o produto resultante dessa operação, ou seja, a terra vegetal pura, será dali retirada e levada para o campo, onde terá suas várias aplicações: recuperação de terras degradadas para a agricultura, reflorestamentos, e até a comercialização.
Desta forma, ao invés dos altos custos do atual sistema, ineficiente e inócuo, do aterro sanitário, com as medidas sugeridas pela Indústria do Lixo haverá, sim, retorno financeiro, além de incontáveis outros benefícios à todas as classes sociais do país, e ao meio ambiente em geral. A NATUREZA AGRADECE.

O AUTOMÓVEL - benefícios e problemas

Definir a data exata do surgimento do automóvel no mundo é quase impossível. A partir do século XIX, começaram a surgir os primeiros protótipos de veículos auto-motores, movidos a gasolina. Mas foi no início do recém-findo século XX, exatamente em 1908, que o norte-americano Henry Ford, deu início à fabricação em série do primeiro tipo de automóvel batizado com o seu próprio nome, o Ford T, cujo sucesso de vendas foi absoluto, alcançando a fabulosa marca de 15 milhões de unidades, até o ano de 1927.
Quanto ao vertiginoso desenvolvimento da referida indústria, daquele tempo até os nossos dias, é desnecessário comentar, pois estamos não só presenciando, mas desfrutando dos benefícios incontáveis que nos proporciona esse objeto do desejo de todos os mortais – o automóvel, com raras exceções, é claro.
Entretanto, o crescimento fabuloso da indústria automobilística está trazendo não só benefícios, mas também problemas sérios, tanto para os usuários como para o meio ambiente. Dependendo da cidade na qual moramos, a aquisição de um automóvel pode trazer mais problemas do que benefícios. Exemplos: congestionamento de trânsito; falta de estacionamento; falta de garagem; despesa de combustível e manutenção; riscos de furto e assalto; etc. Os benefícios, nós sabemos muito bem: conforto, status, mobilidade e agilização, quando possível, para os executivos e outros profissionais no trabalho e nas lidas do cotidiano.
Mas, o maior problema causado pelo automóvel é com relação à poluição ambiental, que começa a acontecer logo na fabricação, e muito mais através do seu uso. As emissões do CO2, o dióxido de carbono – o principal gás do efeito estufa – a partir dos combustíveis fósseis, segundo informações dos pesquisadores, técnicos da área, não param de subir nos índices globais, e o que é mais assustador, na última década (2000/10) o aumento das emissões quase que triplicaram, em comparação à década anterior a de 1990.
Não é preciso ser técnico e nem profeta para se prever onde iremos parar ao final da presente década: as ruas e estradas, que já estão abarrotadas de veículos de todos os tipos, continuarão a receber, a cada ano, cerca de dez por cento a mais, de novos carros, em relação ao ano anterior, visto que as montadoras, seguindo as regras globalizadas da modernidade, não podem se dar ao luxo de estabilizar a produção, mesmo a despeito da saturação por parte dos consumidores, os quais são constantemente bombardeados com a propaganda de maketings em toda a mídia, oferecendo facilidades jamais vistas para a aquisição de um carro por cidadãos de todas as classes. É claro que todos merecem, e não são os menos favorecidos que provocam a inflação do setor (que adquirem na maioria das vezes um carro usado), mas a elite, visto que por simples vaidade não resistem à tentação de troca de seu carro seminovo pelo último modelo zero km, sempre de alto luxo, a cada ano. Onde iremos parar? O que será da próxima geração (nossos filhos e netos)? A humanidade está caminhando para o caos, pela sua própria vontade, por estas e outras razões. Só Deus pode ter misericórdia de nós, e nos livrar do dia da calamidade.

POLUIÇÃO AMBIENTAL - Onde não tem?

O problema do lixo urbano não é privilégio só do Brasil. Nos Estados Unidos, o país mais desenvolvido do mundo, vive em situação de quase calamidade pública, lutando, ingloriamente, para não ser “consumido” pelas montanhas de lixo, indevidamente coletados, sendo portanto causas dos mesmos grandes problemas aqui no Brasil. Segue abaixo o artigo extraído do livro “O Brasil tem jeito?”, para mostrar em que ponto poderemos chegar, a continuar da forma que estamos caminhando. “NOVA YORK: CAPITAL MUNDIAL DO LIXO (Lester Brawn)
“A questão sobre o que fazer com as 11.000 toneladas de lixo produzidas diariamente pela cidade de Nova York vem novamente à tona, desta vez no orçamento do Prefeito Michael Bloomberg que propõe, como medida de economia, acabar com a reciclagem de metais, vidros e plásticos. Infelizmente, isto significa aumentar, ao invés de diminuir, o volume do lixo. O problema do lixo de Nova York tem três facetas. É um problema econômico, um desafio ambiental e um pesadelo potencial de relações públicas. Quando o aterro sanitário de Fresh Kills, o local de destinação final do lixo de Nova York, foi desativado permanentemente em março de 2001, a cidade teve que transportar o lixo para aterros distantes em Nova Jersey, Pensilvânia e Virginia – alguns a quase 500 quilômetros de distância.Tomando por base uma carga de 20 toneladas para cada uma das caçambas-reboque utilizadas para transporte a longa distância, são necessários cerca de 550 reboques para transportar o lixo de Nova York, diariamente. Estes reboques formam um comboio de 14 quilômetros de extensão, congestionando o trânsito, poluindo o ar e elevando as emissões de carbono. Este comboio diário levou o Vice-Prefeito Joseph J. Lhota, que supervisionou a desativação de Fresh Kills, a declarar que a eliminação do lixo urbano, hoje, “é como uma operação militar cotidiana.”
Ao invés de reduzir rapidamente o volume de lixo gerado enquanto Fresh Kills se enchia, a decisão foi simplesmente levá-lo para outro lugar.
Que Deus tenha misericórdia de nós, e nos dê aquilo de que mais precisamos: juízo, consciência e sensatez, para cumprirmos os seus mandamentos, segundo a orientação expressa em sua Palavra. Fmachado
(Artigo publicado no Boletim da IGREJA PRESBITERIANA BRILHO CELESTE, no dia 12/06/2011).

PROTEGENDO A NATUREZA

Protege-se a natureza defendendo o meio ambiente das agressões do homem. Diante de elementos tão frágeis e inofensivos, da Natureza, criados para o bem estar dos seres vivos, lamentavelmente, existem inimigos cruéis que, sem a menor consciência, destróem as coisas que lhes são indispensáveis ao seu próprio conforto e essenciais à manutenção da vida. Existe o ditado que diz: “A melhor defesa é o ataque”, o que significa dizer que se ficarmos apenas na defensiva não vamos progredir na nossa luta em defesa da Obra da Criação, porque o inimigo é sagaz, traiçoeiro e não dorme nunca; dia e noite ele está rondando tudo à nossa volta. E o que é pior: Ele está no meio de nós e entre nós.
A guerra entre os seres humanos e a Natureza começou junto com a Criação; mais específicamente quando o pecado entrou em cena. Naquele exato momento em que as criaturas principais tiveram de “apanhar folhas para costura-las e cobrir a sua nudez”. Esse ato em si, não significou nenhum mal, pois a biodiversidade que estava em seu derredor era tão rica e pródiga que não fez a menor diferença o apanhar aquelas folhas. Mas aquele ato foi por causa do pecado, e é por causa do pecado que o desenvolvimento das atividades humanas passaram a crescer assustadoramente, juntamente com o crescimento desregrado das ambições, da inveja, da vaidade e de todos os demais tipos de pecado que existem no mundo. Aí é que entra o processo das agressões ambientais, processo este que se desenvolve em proporções assustadoras. “Por isto a terra está de luto, e todo que mora nela desfalece, com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar perecem” (Os 4.3). É a guerra fratricida que acontece entre seres da mesma espécies. E a Natureza vai sendo devastada; o planeta Terra continua "desfalecendo". Até quando?
O que podemos e devemos fazer para reverter essa situação? Devemos ser ativistas do meio ambiente. O ativista, muito embora seja um voluntário, mas é justamente aquele que não fica só na retaguarda, mas vai à luta de vanguarda; age através de ações amistosas, mas vigorosas contra os atos muitas vezes simples mas com conseqüências perigosas para o futuro do planeta.
Defender, portanto, das depredações as coisas úteis e essenciais para a nossa sobrevivência, neste mundo hostil, é defender as nossas gerações de um futuro sombrio, com previsões ainda mais sinistras do que o que estamos assistindo no presente. Que o Deus criador nos abençoe e tenha misericórdia do mundo.

(Artigo publicado no Boletim da Igreja P. Brilho Celeste, no dia 05/06/2011)

terça-feira, 28 de junho de 2011

QUEM DEFORMA O MEIO AMBIENTE?

A DeFormação do meio ambiente

Ao criar os céus e a terra, o Senhor Deus criou, a seguir, o homem, e a Natureza: exuberante, generosa e saudável; pronta para desempenhar o seu papel no sentido de reproduzir e perpetuar as variadas espécies, para sustento da obra prima da Criação: “todos os animais da terra e a todas as aves dos céus e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento” (Gn 1.30). Este ato do Criador, cuja retribuição foi imediatamente seguida de uma atitude irresponsável por parte da criatura, desrespeitando uma ordem simples: dentre todo o variado e farto conjunto de frutos deliciosos, ao seu dispor, não comer apenas um. Vencidos pela tentação do inimigo, nossos primeiros pais quebraram o acordo de fidelidade em um pacto mais do que razoável, mesmo a despeito de já estarem desfrutando plenamente da parte que lhes competia, o paraíso terreal, cheio de delícias e gozo sem medidas, na presença do Senhor . O pecado da desobediência trouxe as conseqüências funestas para a continuação da espécie humana. Tudo aquilo que era santo, perfeito e belo, passou à condição de imperfeito, mau e cruel. Toda a obra da Criação passou a sofrer as deformações provocadas pela criatura rebelada, agressora em todos os sentidos. Quanto mais longe do Criador, mais a maldade imperava. “O que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios sobre homicídios” (Os 4.2). Desde aquele tempo, a terra passou a ser depredada pela ação cruel e constante do homem natural, só não chegando a ser totalmente destruída porque a Natureza, o instrumento de Deus para sua preservação, foi sempre forte o bastante para prevalecer contra a insensatez do homem, e ainda mais, para ser sua fiel guardiã, sem o que ele jamais seria capaz de sobreviver. Mas, a despeito de tudo, o homem foi criado – à semelhança do seu Criador – um ser inteligente, por isto sempre realizou grandes feitos, o que fez crescer ainda mais o seu orgulho e altivez diante de Deus. Entretanto, as obras maravilhosas do homem moderno estão ultrapassando os limites da sustentabilidade natural, e as conseqüências são cada vez mais desastrosas, provocando total desequilíbrio nos ecossistemas entre os seres vivos e a fatal deformação do ambiente, onde quer que ele esteja habitando. Fmachado (IPBC). Publicado no boletim da Igreja Presbiteriana Brilho Celeste.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

QUEM FORMOU O MEIO AMBIENTE?

A Formação do meio ambiente

Como foi formado o meio ambiente? Responder a esta questão, com embasamento puramente científico, não é nada fácil. A dificuldade reside no fato de que, o surgimento das coisas que hoje existem, não foi testemunhado por nenhum ser humano e, em tempos tão remotos, que os cientistas se perdem em calcular tempos e dimensões perdidos na eternidade, cuja compreensão está muito aquém da nossa capacidade até mesmo de imaginar como tudo aconteceu. Então, as tentativas de respostas explicativas da ciência são dadas através de teorias hipotéticas, fundamentadas apenas no conhecimento humano, totalmente divorciado dos relatos bíblicos divinamente inspirados; estes sim, de conformidade com a nossa capacidade de compreensão, nos esclarece satisfatoriamente. E, é por isto, que para o crente, mesmo que seja leigo mas estudioso da Palavra de Deus, torna-se fácil dar resposta a esse questionamento, pois ela se encontra, resumidamente, nos dois primeiros capítulos da Bíblia – Gênesis, o livro das origens – onde vamos encontrar a informação de como tudo aconteceu: “No princípio criou Deus os céus e a Terra” (Gn 1.1). Logo adiante, nos versos 4 a 17, do segundo capítulo, o que parece ser uma repetição do que já foi relatado no primeiro capítulo, na verdade é uma informação mais detalhada de como foi formado o meio ambiente. Daí, a resposta à pergunta que pode ser assim sintetizada: Deus, após ter criado o universo (os céus) e a terra, criou, em seguida, tudo que nela existe, ou seja, a biodiversidade, que engloba todas as coisas dos reinos animal, vegetal e mineral – os seres vivos, inclusive o homem – tudo isto subordinado às leis estabelecidas pelo mesmo Criador, consubstanciadas ou sintetizadas na mãe Natureza, o verdadeiro sustentáculo da obra da Criação. Explicações e argumentos não são obrigatoriamente necessários, pois é a Palavra de Deus que está falando; e a Bíblia dispensa explicações sobre os relatos a respeito dos atos de Deus, em todos os sentidos. É somente matéria de fé? Não, mas de lógica também. Embora digam que a lógica não combina com a fé, neste caso tem que combinar sim, porque não há outra opção. É um imperativo, visto que o único registro de que dispomos abrangendo todos os tempos, desde a eternidade, é a Bíblia, com a sua autoridade divina; sua autenticidade histórica demonstrada através dos tempos; um livro escrito ao longo de dois milênios, por mais de quarenta autores, divinamente inspirados, e que consegue convergir povos e nações para concentrar-se em torno de uma só fé, por ele proclamado, em um único Deus verdadeiro. Deixar de acreditar nisso tudo, para crer apenas em teorias formuladas por seres humanos, falhos e orgulhosos, não é nada lógico. Vamos continuar este assunto no próximo Boletim, quando abordaremos os problemas do meio ambiente, a partir do momento em que foi criado. Até lá, se Deus quiser! Pb F.Machado (IPBC)
E-mail: efieme@uol.com.br

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | coupon codes