segunda-feira, 25 de julho de 2011

MEIO AMBIENTE E AS SACOLINHAS

Sacolas plásticas e meio ambiente: qual é o problema?
Calcula-se que l4 bilhões de sacolinhas plásticas sejam distribuídas nos estabelecimentos comerciais do país a cada ano – para então serem descartadas pelos fregueses e se transformarem em um dos mais danosos elementos da poluição ambiental. Embora fabricadas com material reciclável, estima-se que oito em cada dez sacolas plásticas sejam usadas como saco de lixo e, assim, tenham como destino os aterros sanitários. Antiecológicas da matéria-prima ao processo de produção, elas levam ainda centenas de anos para se degradar. Criam montanhas nos aterros sanitários, entopem córregos e transformam mares em lixões. Por isso, várias cidades estão abrindo guerra contra as sacolas plásticas e criando leis que limitam ou proíbem seu uso no comércio. ‘Estimular o uso de embalagens duráveis é a principal vantagem dessas medidas, pois uma sociedade sustentável não pode se desenvolver com base em produtos descartáveis’, diz Helio Mattar, presidente do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente. Em Belo Horizonte”. Do site: www.planetasustentavel.abril.com.br .
É incrível, como os nossos governantes, técnicos e assessores, ambientalistas e administradores dos serviços públicos da área ambiental em geral, não atentem para o lado mais fácil e mais viável de como solucionar o problema das sacolas plásticas, que não é, de forma nenhuma, menos grave que os demais materiais descartáveis do mesmo tipo: copos, potinhos de iogurte e mateiga, latinhas de sardinha e outras conservas, embalagens outras (plásticos e metais), garrafas pet, etc. etc., cuja maior parte está sendo irregularmente destinada ao aterro sanitário ou aos lixões, misturado com todo o material orgânico da cozinha (lixo úmido), o que de fato tem sido a causa dos maiores transtornos para o meio ambiente.
Em uma análise rápida do texto em questão, podemos constatar, com a devida vênia, a existência de alguns equívocos cometidos pelo autor:

a) A quantidade imensa de sacolinhas distribuídas em todo o País é de fato assustador. Mas, vejam bem, elas são de material reciclável. Porque então vão para os lixões, aterros sanitários e rios? Todo material descartável é de plástico, e todo material de plástico deve ir para onde? para a reciclagem, é claro. De outra forma estaremos sujeitos às penalidades das leis que tratam dos crimes ambientais;

b) Dizer que "uma sociedade sustentável não pode desenvolver com base em produtos descartáveis" creio não ser nada lógico. O desenvoilvimento industrial dos últimos séculos trouxe ao mundo uma nova forma de convivência globalizada, portanto, não podemos fugir às regras da modernidade, de outra forma estaremos exluídos de todo o contexto mundial;

c) "Estimular o uso de embalagens duráveis é a principal vantagem dessas medidas". Então, podemos chegar às seguintes conclusões: a) o grande problema da sacolinha de plástico não é a quantidade imensa que é fabricada, mas o seu uso abusivo pelos consumidores, que as levam para casa em quantidade muito maior do que o necessário; e b) os mesmos consumidores (nós), que ao invés de separa-las para a COLETA SELETIVA, as entregam para o caminhão do lixo úmido, com o destino que já sabemos muito bem qual é: o malfadado aterro sanitário.

Este, portanto, é o problema das sacolas plásticas, injustamente tidas com as vilãs da maior agressão ao meio ambiente, da atualidade. E aí está a solução para o problema. Vale ainda dizer que, as várias medidas que os técnicos da área estão sugerindo (no topo deste artigo), são todas válidas, e devem ser acatadas pela população. Agora, privar esta mesma população do direito de ter, quando quiser e de forma moderada, algumas sacolas descartáveis, que sejam fornecidas de graça ou vendidas (não importa), contanto que ele tenha este recurso muitas vezes confortável e prático, da mesma forma que tem com relação aos demais tipos de descaráveis, como já frisamos acima.

Francisco Machado

sábado, 16 de julho de 2011

O BRASIL TEM JEITO?

O BRASIL TEM JEITO?
Resumo sintético do assunto do livro com título acima

I PARTE - Industria do lixo

Indústria do lixo, é a base de um projeto simples com o qual se pretende atingir, de princípio, três objetivos com fins de beneficiar as seguintes áreas: 1) social; 2) urbana; e 3) rural.
Estes setores, que abrangem toda a vida de uma nação, serão beneficiados de forma tão direta e eficiente que os principais problemas sociais que afetam o País terão um encaminhamento inicial, para as soluções – definitivas – almejadas por toda a sociedade, conforme segue:
1) As ações no campo social, que começam com a inclusão de um grupo de trabalhadores marginalizados, excluídos de todos os direitos sociais previstos em lei no País – os catadores de papel – passarão a beneficiar, ao mesmo tempo, todas as demais classes sociais, com os serviços prestados pelos primeiros;
2) O meio urbano, em todas as cidades, será transformado, de lixos e fezes de animais espalhados por todos os lados; lixões e os ineficientes aterros sanitários; ruas e avenidas sujas, e muitas vezes cheias de matagal, para um ambiente limpo, agradável e sem os inconvenientes maus odores prejudiciais à saúde e ao bem estar dos habitantes;
3) Quanto ao setor rural, ao que tudo indica, este poderá ser o maior beneficiado: as terras devastadas, cansadas e desertificadas, sem nenhuma condição para o plantio ou para pastagens, ao receber todo o adubo orgânico produzido nas cidades serão revitalizadas, restauradas e passarão a ser produtivas, além de voltarem a ser cobertas de uma vegetação natural, exuberante e cheia de vida para restauração também da fauna e, afinal, de toda a Biodiversidade, o que se poderia dizer: o Paraíso de volta à terra! Quem, nas cidades infernais, violentas, cheias de miséria e pobreza não gostaria de ir para lá?
Estes seriam os primeiros benefícios preconizados pelo projeto da indústria do lixo, cujos efeitos se farão sentir imediatamente após o início de sua implantação em qualquer parte do País, ou melhor, em todo o País. Isto sem necessidade de verbas dispendiosas ou grandes investimentos; de forma tão simples e com facilidades tão grandes que irá surpreender o mundo!

II PARTE - O Projeto

O projeto, ou melhor, o anti-projeto, que consiste em propostas para adoção do plano da indústria do lixo em todo o País, está exposto no livro O Brasil tem jeito?, de Francisco Machado, o qual não trata de uma idéia qualquer para promover indivíduos, e não visa, de forma alguma, a busca de interesses pessoais, nem mesmo na área comercial mas, sim, o interesse maior em favor da coletividade, com as indicações mais adequadas para solucionar os problemas gravíssimos que estão a nos afligir na área do meio ambiente em todo o Planeta.
Que novidades podemos apresentar com relação à indústria do lixo?
Ela não já existe? Sim, ela já existe, mas precária e timidamente, consistindo de duas formas distintas: a tradicional – os serviços de limpeza urbana, que fazem apenas a coleta do material que, via de regra, não é separado adequadamente nos domicílios (lixo úmido do seco), por isto, não dão a destinação corretamente ecológica para o mesmo; e a reciclagem, que é mais recente, mas é feita de maneira aleatória pelos “catadores” que, sem nenhum apoio do poder público ou de qualquer outro setor da sociedade trabalham em condições as mais desfavoráveis; são auto-sustentáveis, mas vivem na exclusão total, portanto devem ser objeto de uma política justa, com gerenciamento do Estado, porém, independente deste. Sobre reciclagem, sim, temos a primeira novidade: o ENTULHO DA CONSTRUÇÃO CIVIL – um dos maiores problemas do lixo urbano, também será todo transformado em um produto de primeira necessidade no próprio setor construtivo, de onde ele se originou, ou seja, o TIJOLO ECOLÓGICO, um bloco maciço de concreto que, com certeza, servirá para vários tipos de obras especiais.
Nesta parte da reciclagem do entulho, o projeto vem oferecer um dos maiores benefícios aos trabalhadores das associações do setor, proporcionando-lhes uma remuneração mais digna e compensadora, tornando-se viável a organização e legalização dos mesmos, os quais deverão ter os seus direitos assegurados de acordo com as leis vigentes, não só com referência aos direitos trabalhistas, mas também os sociais, previstos na Constituição do Brasil, art. 6°, que diz: São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constiruição, e assim poderem exercer suas atividades no setor da limpeza urbana de forma eficiente e completa.
A outra novidade se refere ao aproveitamento total do material orgânico, o chamado lixo úmido, que tem sido despejado em terrenos a céu aberto, formando os indesejáveis lixões, ou os aterros sanitários que algumas cidades mais populosas constroem mesmo sabendo que se trata de uma medida altamente comprometedora para o futuro. Por isto, o projeto que apresentamos tem a finalidade não só de transformar todo este material em adubo natural mas, dar-lhe uma destinação adequada e benéfica, que é a fertilização das terras degradadas de todo o solo brasileiro.

III PARTE - Situação caótica

As medidas sugeridas pelo projeto da indústria do lixo, podem parecer simples e ingênua, e ao mesmo tempo complexas e de difícil execução, o que na verdade não o são, isto por dois motivos: primeiro, porque não existem outras opções que possam oferecer resultados mais positivos, não só para a preservação do meio ambiente, mas também para deter – e até mesmo reverter – a degradação ambiental que caminha a passos largos ao nosso redor. Existem outras medidas que poderão e deverão ser, obrigatoriamente, tomadas juntamente com as aqui propostas, mas estão vinculadas a outros setores, tais como indústrias automobilísticas, siderúrgicas, etc. as quais, ao contrário da indústria do lixo, são causadoras de poluição ambiental; segundo, pela situação de verdadeiro caos em que se encontram o mundo e a humanidade, com previsões sinistras de um fim catastrófico não muito distante.
Outra razão muito forte para a implantação deste projeto é o fato de sabermos que estes problemas gravíssimos da poluição ambiental, tem reflexos climáticos que estão afetando todo o Planeta. Isto nos coloca diante da responsabilidade que cada país tem, junto à comunidade internacional de fazer a sua parte para tentar solucionar os problemas globais. Portanto, chegamos a uma conclusão: não estamos diante de opções, mas de um imperativo: não pode haver dúvidas quanto à viabilidade do projeto, que deve ser implantado a qualquer custo, e com urgência. É melhor lançarmos o desafio agora do que sermos desafiados depois pelos mais poderosos que nós.
Nesta corrida das nações, que promete ser frenética, o Brasil pode sair na frente! Quem sabe, vamos exportar know-hau para os super-desenvolvidos do primeiro mundo, nesta hora crucial de aquecimento global e tantas outras coisas ruins? Visto que os encontros de organismos internacionais que acontecem freqüentemente só resultam em previsões nada alentadoras, e nenhuma medida radical, prática e inteligente é encontrada, então vamos agir e fazer acontecer. Cremos que tudo vai depender da vontade política dos governantes, mas, muito mais, da cooperação do povo brasileiro, que é laborioso, paciente e muito pacífico, graças a Deus!

Atenção, governantes do Brasil

É dever de cada Município brasileiro – através de seu respectivo prefeito, e câmara de vereadores –, tomar as medidas administrativas necessárias no sentido de organizar as associações dos trabalhadores na limpeza urbana e preservação do meio ambiente, em cumprimento aos artigos 5°, 6° e 225 da Constituição do Brasil, uma vez que estas medidas, além de trazerem grandes benefícios ao País e à população em geral, não dependem de verbas extras, acordos políticos e nem de permissão de quem quer que seja para serem executadas: é simplesmente medidas administrativas do
dos poderes executivo e legislativo do Município!

O Livro O Brasil tem jeito? Pode ser adquirido através do autor Francisco Machado
Rua Mal. Deodoro, 129/301 – Centro
CEP 35010-280 – Gov. Valadares-MG
E-mail: efieme@uol.com.br – Tel. (33) 3273-7260

segunda-feira, 11 de julho de 2011

INDUSTRIA DO LIXO, O PROJETO

Resumo sintético do plano da Indústria do Lixo, exposto no livro
O BRASIL TEM JEITO? de Francisco Machado


I DESTAQUE - Indústria do lixo

Indústria do lixo, é a base de um projeto simples com o qual se pretende atingir, de princípio, três objetivos com fins de beneficiar as seguintes áreas: 1) social; 2) urbana; e 3) rural.
Estes setores, que abrangem toda a vida de uma nação, serão beneficiados de forma tão direta e eficiente que os principais problemas sociais que afetam o País terão um encaminhamento inicial, para as soluções – definitivas – almejadas por toda a sociedade, conforme segue:
1) As ações no campo social, que começam com a inclusão de um grupo de trabalhadores marginalizados, excluídos de todos os direitos sociais previstos em lei no País – os catadores de papel – passarão a beneficiar, ao mesmo tempo, todas as demais classes sociais, com os serviços prestados pelos primeiros;

2) O meio urbano, em todas as cidades, será transformado, de lixos e fezes de animais espalhados por todos os lados; lixões e os ineficientes aterros sanitários; ruas e avenidas sujas, e muitas vezes cheias de matagal para um ambiente limpo, agradável e sem os inconvenientes maus odores prejudiciais à saúde e ao bem estar dos habitantes;

3) Quanto ao setor rural, ao que tudo indica, este poderá ser o maior beneficiado: as terras devastadas, cansadas e desertificadas, sem nenhuma condição para o plantio ou para pastagens, ao receber todo o adubo orgânico produzido nas cidades serão revitalizadas, restauradas e passarão a ser produtivas, além de voltarem a ser cobertas de uma vegetação natural, exuberante e cheia de vida para restauração também da fauna e, afinal, de toda a Biodiversidade, o que se poderia dizer: o Paraíso de volta à terra! Quem, nas cidades infernais, violentas, cheias de miséria e pobreza não gostaria de ir para lá?
Estes seriam os primeiros benefícios preconizados pelo projeto da indústria do lixo, cujos efeitos se farão sentir imediatamente após o início de sua implantação em qualquer parte do País, ou melhor, em todo o País. Isto sem necessidade de verbas dispendiosas ou grandes investimentos; de forma tão simples e com facilidades tão grandes que irá surpreender o mundo!


II DESTAQUE - O Projeto

O projeto, ou propostas para adoção do plano da indústria do lixo em todo o País, está exposto no livro O Brasil tem jeito? O livro não trata de uma idéia qualquer para promover indivíduos e não visa, de forma alguma, a busca de interesses pessoais, nem mesmo na área comercial mas, sim, o interesse maior em favor da coletividade, com as indicações mais adequadas para solucionar os gravíssimos problemas na área socioambiental, que estão a nos afligir diuturnamente.

Que novidades podemos apresentar com relação à indústria do lixo?
Ela não já existe? Sim, ela já existe, mas precária e timidamente, consistindo de duas formas distintas: a tradicional – os serviços de limpeza urbana, que fazem apenas a coleta, mas não dão a destinação correta para o lixo orgânico, que não é devidamente separado nos domicílios – e a reciclagem, que é mais recente, mas é feita de maneira aleatória pelos “catadores” que, sem o devido apoio do poder público ou de qualquer outro setor da sociedade trabalham em condições as mais desfavoráveis; são auto-sustentáveis, mas vivem na exclusão total, portanto devem ser objeto de uma política justa, com gerenciamento do Estado porém, independentes e com autonomia para tomarem as suas decisões.

É nesta parte que o projeto vem oferecer a primeira novidade, que consistirá na legalização desses trabalhadores, os quais deverão ter os seus direitos assegurados de acordo com as leis vigentes, não só com referência aos direitos trabalhistas, mas também os sociais, previstos na Constituição do Brasil, art. 6°, que diz: São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constiruição, e assim poderem exercer suas atividades no setor da limpeza urbana de forma eficiente e completa.
A segunda novidade se refere ao aproveitamento total do material orgânico, o chamado lixo úmido, que tem sido despejado em terrenos a céu aberto, formando os indesejáveis lixões, ou os aterros sanitários que algumas cidades mais populosas constroem mesmo sabendo que se trata de uma medida altamente comprometedora para o futuro. Por isto, o projeto que apresentamos tem a finalidade não só de transformar todo este material em adubo natural mas, dar-lhe uma destinação adequada e benéfica , que é a fertilização das terras degradadas do solo brasileiro.

E, finalmente, a terceira novidade do projeto da indústria do lixo, que é a que se refere ao entulho da construção civil. Este fará jus ao nome de indústria, pois poderá vir a ser uma empresa de grande porte no setor da construção civil. E por ser um empreendimento voltado para o lado social, não exigirá grandes investimentos, uma vez que não necessita de equipamentos sofisticados; todo o trabalho será executado com a mão de obra do trabalhador braçal, nem por isto deixando de ser lucrativo para os mesmos.

III DESTAQUE - Situação caótica

As medidas sugeridas pelo projeto da indústria do lixo, podem parecer simples e ingênua, e ao mesmo tempo complexas e de difícil execução, o que na verdade não o são, isto por dois motivos: primeiro, porque não existem outras opções que possam oferecer resultados mais positivos, não só para a preservação do meio ambiente, mas também para deter – e até mesmo reverter – a degradação ambiental que caminha a passos largos ao nosso redor. Existem outras medidas que poderão e deverão ser, obrigatoriamente, tomadas juntamente com as aqui propostas, mas estão vinculadas a outros setores, tais como indústrias automobilísticas, siderúrgicas, etc. as quais, ao contrário da indústria do lixo, são causadoras de poluição ambiental; segundo, pela situação de verdadeiro caos em que se encontram o mundo e a humanidade, com previsões sinistras de um fim catastrófico não muito distante.
Outra razão muito forte para a implantação deste projeto é o fato de sabermos que estes problemas gravíssimos da poluição ambiental, tem reflexos climáticos que estão afetando todo o Planeta. Isto nos coloca diante da responsabilidade que cada país tem, junto à comunidade internacional de fazer a sua parte para tentar solucionar os problemas globais. Portanto, chegamos a uma conclusão: não estamos diante de opções, mas de um imperativo: não pode haver dúvidas quanto à viabilidade do projeto, que deve ser implantado a qualquer custo, e com urgência. É melhor lançarmos o desafio agora do que sermos desafiados depois pelos mais poderosos que nós.

Nesta corrida das nações, que promete ser frenética, o Brasil pode sair na frente! Quem sabe, vamos exportar know-hau para os super-desenvolvidos do primeiro mundo, nesta hora crucial de aquecimento global e tantas outras coisas ruins? Visto que os encontros de organismos internacionais que acontecem freqüentemente só resultam em previsões nada alentadoras, e nenhuma medida radical, prática e inteligente é encontrada, então vamos agir e fazer acontecer. Cremos que tudo vai depender da vontade política dos governantes, mas, muito mais, da cooperação do povo brasileiro, que é laborioso, paciente e muito pacífico, graças a Deus!

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