sexta-feira, 23 de novembro de 2012

IBAMA AUTORIZA DUPLICAÇÃO DA FERROVIA CARAJÁS

O sistema de transporte ferroviário, em termos de sustentabilidade, é o mais benéfico que existe. Quem pensa que a construção de uma ferrovia é sinal de retrocesso está redondamente equivocado. O sistema é incomparavelmente mais viável: é prático, econômico, seguro, não polui e nem degrada o meio ambiente; promove o progresso sem favorecer as ocupações desordenadas das terras em suas margens, pois as estações de paradas para embarque e desemarque obedecem um critério inteligente e bastante prático somente para os usuários dos trens.
Se com o dinheiro gasto na obra faraônica da trasnposição do rio S. Francisco, fossem construidas em seu lugar linhas férreas para o transporte, não só de passageiros, mas também de produtos de toda espécie (importando e exportando), e o que seria mais importante: água para o consumo de toda a população das cidades, bem assim como para a agricultura e demais necessidades dos sofridos flagelados das secas naquela região. Já pensou, uma composição com 300 vagões/tanques para abasteceer uma cidade e toda sua região interiorana? Seria muito mais viável do que um canal aquático que dificilmente chegará à conclusão, cujo funcionamento em caráter permanente deixa muita dúvida, visto que a sua construção está sendo um desafio para os governantes. Imagine uma comparação entre o transporte de minério de ferro e de água. O lucro do minério exportado para o exterior é simbílico, tudo não passa de negociatas para satisfazer interesses pessoais dos governantes e políticos; somente eles levam vantagens no negócio; o país e o povo em nada é beneficiado. Enquanto que a água seria uma verdadeira revolução em termos de benefícios para o progresso, conforto, bem estar e, afinal, muita felicidade para aquele povo cansado de tanto sofrimento com o flagelo da seca.

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