segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A RESPEITO DO BEBÊ 7Bi

A RESPEITO DO BEBÊ 7BI, QUE JÁ NASCEU OU ESTÁ PARA NASCER
Para muitos países do mundo o crescimento desordenado da população não é problema tão sério como em outros. Nisto, o Brasil pode se gabar de ser um dos mais privilegiados: somente em seu território poderiam ser abrigados cerca de um terço desses sete bilhões já existentes no mundo. Impossível? Não. Basta fazer uma comparação com um outro país que está no outro extremo: o Japão. Este, ao contrário, já se acha em situação crítica há bastante tempo, porém, está enfrentado o problema do alto índice de densidade demográfica com maestria e, por isto, pode servir de exemplo para nós, os brasileiros.

Veja o resumo dos dados e compare:

                         País                    área m2                 População               Densidade demográfica

                         Brasil                 8.514.876              190.700.000                   22 hab/km2
                         Japão                    372.819              126.475.664                 337 hab/km2

Vemos que: a) a área geográfica do Japão é 22 vezes menor que a do Brasil;

b) portanto o Brasil pode conter 22 vezes a população do Japão, ou seja:

22 X 126.475.664 = 2.782.464.608

Você dirá: mas é muita gente, isto não pode acontecer. De fato não pode mesmo, porque se no Brasil isto viesse a acontecer, o mundo todo o seguiria. E a tão alardeada explosão demográfica ai é que aconteceria de fato. Somos uma aldeia global, e temos de seguir as regras impostas pelas nações, unidas ou não. É questão de sobrevivência.

O crescimento populacional do mundo é traumático por causa dos problemas que crescem juntos: fome, pobreza, miséria, violência, escassez de água e alimentos, epidemias, revoluções, guerras, catástrofes, etc.

Será que não tem jeito de crescer e progredir sem resolveer todos esses problemas? Parece que sim. Já temos exemplos de países que alcançaram esse nível de crescimento demográfico e progresso social ao mesmo tempo. Não precisamos procurar outro exemplo: é de novo o Japão, a nação mais rica e organizada do planeta, que apesar de não ter espaço geográfico sobrando para explorar, enriqueceu à custa de trabalho; trabalhando com matéria-prima importada, usando a inteligência para produzir bens úteis, aparelhos sofisticados de tecnologia de ponta.

Porque será que o Brasil não segue o exemplo do Japão? Imitar o que é bom, creio que é uma virtude. efieme@uol.com.br

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