sábado, 4 de outubro de 2014

MEIO AMBIENTE É TUDO, VAMOS PRESERVAR?

                          MEIO AMBIENTE É TUDO – VAMOS PRESERVAR?

       A poluição ambiental, provocada pelo lixo urbano, tem sido uma das causas mais severas que, segundo estudos de ambientalistas e a comunidade científica em geral, poderá  levar o mundo a um fim catastrófico não muito distante. Mas, outros fatores também contribuem para a poluição ambiental que, em cada cidade, tem suas características próprias.
      Os problemas da degradação ambiental em nossas cidades ocorrem paralelamente com o crescimento das comunidades e são percebidos somente quando chegam ao ponto de causar prejuízos irreversíveis à sociedade num todo.
       O início dessa degradação acontece a partir do momento em que um determinado local, rico em Biodiversidade, começa a ser povoado pelas pessoas, sem os devidos cuidados para não destruir o meio ambiente ao seu redor. Isto porque não aprendemos, no tempo certo, a observar que existem muitas maneiras de nos agrupar, crescer e progredir de maneira sustentável; bastando, para isto, ter a Natureza como nossa aliada. 
       Em nossa cidade, a mui querida Governador Valadares, vemos com muita tristeza,  as diversas formas em que o meio ambiente foi e está sendo agredido. Começando, historicamente, pelas atividades extrativistas, tendo a madeira como principal produto, as florestas virgens e imponentes que existiam no local foram sendo aos poucos devastadas por aqueles bravos pioneiros, a fim de oferecer o meio de vida para uma população ávida de progresso e desenvolvimento. Não que isto seja totalmente errado. O erro está no fato de não ter sido preservada pelo menos parte da Natureza, nem que seja através do reflorestamento, é claro.    
       Veja bem, o tamanho do  prejuízo  e as consequências que já estamos sentindo hoje em nossas peles, e que será muito maior ainda para as futuras gerações: terras devastadas que não produzem mais; rios e córregos poluídos e secando, sem as matas ciliares protetoras dos mananciais; flora e fauna  empobrecidas, com a extinção de espécies, por causa da destruição de seus habitats naturais.  
        Enquanto isto, um material muito valioso, que nós, cidadãos valadarenses, produzimos aqui com  muita abundância, está sendo jogado fora, “exportado” à custo altíssimo para outro município vizinho (não muito próximo). Este material – O LIXO URBANO – é a matéria prima essencial que poderia (pode e deve) ser utilizada de forma a recuperar todo esse prejuízo, e resolver os problemas acima mencionados. Como assim? Fácil, fácil... Veja  nos três passos seguintes:

       1 – Coleta seletiva, com separação do lixo seco do úmido;
       2 – Ao invés de aterro sanitário, transformação do material orgânico em adubo;
       3 – Aplicação do produto nas atividades do campo, preferencialmente, na agricultura familiar e reflorestamento das matas ciliares.

      Simples assim. Lembrando que este trabalho com o lixo urbano (tratamento e destinação ecologicamente corretos) é obrigatório pela lei da PNRS, de agosto de 2010), estando incorrendo em crimes ambientais os responsáveis pela execução do serviço da forma irregular como está sendo feito: consumidores e governantes municipais.    

                                                                     Francisco Machado
                                                          Ativista voluntário do meio ambiente




      


terça-feira, 13 de maio de 2014

MEIO AMBIENTE É TUDO

           MEIO AMBIENTE É TUDO, VAMOS PRESERVAR?
                             
As agressões ao meio ambiente, que ocorrem em todo o mundo, além de devastadoras, crescem de forma geométrica, comprometendo seriamente a vida do Planeta e de toda a Biodiversidade. Existem dois tipos de agressões ao meio ambiente: os de causas naturais, em função dos fenômenos climáticos, e os de causas artificiais, pela ação do  homem. As agressões provocadas pelo homem são mais danosas, porque são permanentes; seguem um processo contínuo e implacável. Diferentemente, os animais irracionais, que agem instintivamente, não causam danos ao meio ambiente, pelo contrário, eles promovem o equilíbrio ecológico de todo o ecossistema, sustentado pelas leis naturais, sempre a favor e para proteger o  ser humano.
É muito difícil entender porque nós, os humanos, conscientes que somos da importância do planeta Terra, diante de todo o Universo, mesmo assim, não temos nos preocupado com a preservação do mesmo, pelo contrário, temos agido de forma irresponsável, cometendo crimes ambientais previstos nas leis civis, degradando o meio ambiente de forma cruel e brutal, mesmo sabendo que estamos caminhando para um fim catastrófico. O que fazer então para mudar esta situação? Não podemos aqui, neste pequeno espaço, responder a essa pergunta; é um assunto vasto e complexo, mas o problema tem solução, sim. Medidas radicais e de grande envergadura são recomendadas pela comunidade científica internacional, em reuniões exaustivas de estudos e pesquisas, as quais deveriam ser postas em prática imediatamente pelos órgãos governamentais, mas isto nem sempre acontece. Entretanto, a gravidade maior do problema pode ser debitada à população consumidora, não simplesmente pelo fato de consumir, mas por consumir demais. Mudanças de hábitos, disciplina na economia doméstica; pequenos gestos pessoais que podem transformar um gasto em algo proveitoso para o bem comum; é a mudança de comportamento, sem a qual não chegaremos jamais ao estado social harmônico e saudável do desenvolvimento sustentável. Em fim, chegamos a triste conclusão de que os problemas ambientais ao invés de soluções esbarram no emaranhado da burocracia imposta pelos tecnocratas das administrações pública e privada. A culpa é da população? Ou dos governantes? Resposta óbvia: de ambos, estes por falta de competência de gestão, e aqueles por falta de responsabilidade pessoal. Que Deus nos acuda!
Para refletir: Quando você não está fazendo algo em benefício do meio   
ambiente, certamente está contribuindo para a destruição do mesmo. Isto é           
sustentabilidade!                                              
                                     

                                                   Francisco Machado
                                       Ativista voluntário do meio ambiente

                                                        (Auto didata)

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