quinta-feira, 20 de junho de 2019

REPRESAS DE REJEITOS DE MINÉRIO EM MG


Este vídeo, meus amigos e minhas amigas, como todos vocês poderão observar, não estava inserido no elenco dos assuntos anteriormente apresentados.

Como eu disse a vocês, os assuntos que prometi trazer aqui naquele primeiro vídeo, são muito graves, porque tem tudo a ver com a maneira irresponsável com que a sociedade moderna está tratando a nossa biodiversidade, causando os maiores danos ao meio ambiente, em todo o mundo.  

Mas, o assunto que vou tratar aqui hoje, minha gente,  é muito mais grave ainda.

É gravíssimo.

É estarrecedor.

Parece coisa do Final dos tempos, do Apocalipse.

Eu acredito que nunca se viu coisa igual neste planeta terra.

Isto pelo fato das circunstancias, que são de fato desesperadoras.

Estou me referindo ao caso das represas de rejeitos de minério em Minas Gerais,  que estão se rompendo; duas já se romperam, e trouxeram as calamidades que nós vimos;

Várias outras estão em fase de rompimento iminente, ameaçando mais calamidades, muito piores ainda.

As populações localizadas nas zonas de risco dessas represas,  próximas, ou melhor, literalmente, por baixo dessas represas, somente estão esperando a hora que o desastre irá, com toda a certeza, acontecer.

E o que estamos vendo? 

O  que estão fazendo, os diretamente responsáveis por esta sitaução, e também as autoridades civis, para evitar toda essa calamidade?

O que temos ouvido falar, através da mídia, é o seguinte:

a)  - técnicos das empresas responsáveis, as mineradoras, estão monitorando a movimentação das estruturas das represas;

b) – outras pessoas estão orientando as populações nas zonas de risco a fim de fugirem de suas casas para lugares seguros, na hora da catástrofe;

c) – as autoridades civis estão fazendo mesmo o que?

Há, estão investigando os casos já ocorridos, procurando alguém para ser responsabilizado,  processado.
Tudo bem, é necessário mesmo, mas, e os próximos sinistros anunciados?

Multas enormes estão sendo aplicadas contra os crimes ambientais, mas tem sido pagas?

Nada estão fazendo para evitar as catástrofes que estão anunciadas para vir, arrasando outras cidades, matando multidões do povo inocente e humilde;

Famílias inteiras estão sendo soterradas debaixo de camadas de lama...

As cidades de Sabará, Congonhas, Barão de Cocais e a localidade de Congo Soco, estão vivendo o drama mais terrível que se pode imaginar.

Não tem como classificar a situação de terror que estão vivendo os habitantes dessas localidades.

Esperar a hora de ver a sua casa, a sua comunidade, tudo ao seu redor ser destruido, é muito triste. .   

Mas o pior de tudo isso, meus amigos e minhas amigas, é a sensação de total descaso com que estão sendo tratadas essas pessoas, tanto por parte dos responsáveis pelas tragédias, como pelas autoridades competentes, também responsáveis  pela segurança e o bem estar de sua população.

Será que diante de uma situação como esta, não existe nada que se possa fazer em defesa dessa gente infeliz?

São como pais de família, mães angustiadas e seus filhos sendo todos condenados à morte, inocentemente, por um governo tirano,  totalitário e cruel.    

E eu pergunto: será que não tem nenhuma forma de evitar tamanha tragédia?

Será que não existe um meio de defender essas cidades de um destino tão cruel e devastador?

Onde estão os empreendedores, os engenheiros e todos os técnicos que construíram essas empresas e suas armadilhas fatais?

É verdade que todos eles contribuíram em muito para o progresso dessas comunidades;

Sustentam e promovem o bem estar para essas populações.

Mas, ficarem inertes, parados como se nada pudesse ser feito, isto é de uma crueldade sem limites. É injustificável!

Mais uma pergunta:

Uma obra de engenharia não seria viável?

Um aqueduto, uma tubulação, resistente, capaz de escoar esse material, que me parece em estado liquido, em condições de escorrer, levado pela força da  gravidade?

Uma obra assim, no caso de emergência dessa natureza, não poderia ser construída em poucos dias?

Porque ainda não fizeram isto?

O que poderia representar o custo de uma obra desta diante das conseqüências dos desastres anunciados?

Salvo as devidas proporções, não seria um bom exemplo as obras de transposição do rio São Francisco?

Assim, poderia ser desviado a avalanche do mar de lamas que passaria pela cidades que estão na linha do tempo  dessas ameaças terríveis.   

Quanto ao destino da avalanche desviada, seria problema para os engenheiros e autoridades responsáveis resolverem, porque, o importante mesmo é evitar a destruição que está causando, e causará ainda muito mais, às populações nessa situação de risco fatal.    

Poderia até ser represado em outro lugar, mais baixo, mas que não oferecesse risco às pessoas indefesas. .   

Mas, ainda tenho outra sugestão:

Não para deixar de fazer o escoamento acima, mas para resolver também o problema da eliminação dos rejeitos.

Eu sou ativista ambiental, e tenho um projeto chamado INDÚSTRIA DO LIXO, com fins socioambientais.

 Uma das vertentes do projeto é a fabricação de tijolos (blocos maciços) a partir do entulho da construção civil.

Creio que esse rejeito do minério poderia ser o substituto da água adicionada para a composição da argamassa, uma vez que a sua composição é de material próprio para essa finalidade.

Sei, porém que, fabricar “tijolinhos” talvez não seria suficiente para eliminar todo o material, que é bastante volumoso.

Mas, os engenheiros dos setores da construção civil, poderiam experimentar o material na composição do concreto armado, e também nas obras de infraestrutura, inclusive para pavimentação de estradas no País.

Eu confesso que gostaria de ter uma porção desse material para fazer uma experiência, aqui em casa.  

No mais, pessoal, amigos e amigas, se gostaram do vídeo, compartilhem, e postem seus comentários.

        Até logo mais, e fiquem com Deus.  



AÇÚCAR, O VILÃO DA ALIMENTÇÃO

O açúcar, que era artigo de luxo na Europa antes do século XVIII, tornou-se amplamente popular, passando a artigo de primeira necessidade, a partir do século XIX.
Mas, daquela época até os nossos dias, com o aumento vertiginoso da população mundial, esse produto adocicado, muito agradável ao paladar, foi caindo na preferência das pessoas de todas as classes, o que resultou em aumento do consumo na mesma proporção. É claro que o mercado do novo produto, também em crescimento descomunal, exigiu o aumento da produção, o que levou a indústria do refino do açúcar a ocupar o seu lugar na história, no período Colonial do Brasil. Entretanto, não foi só o crescimento da população que provocou o aumento do consumo do produto, mas também o fato de que as pessoas, individualmente, iam aumentando abusivamente o seu consumo, ao ponto de ser chamado de doce pecado e, logo depois, ser taxado de o vilão da alimentação de todos os povos. Agora, tendo em vista os graves problemas de saúde que o consumo desregrado do açúcar está causando às pessoas em todo o mundo, as autoridades governamentais e lideranças da área da saúde, no Brasil, estão preocupadas com o problema, ao ponto de verem, a necessidade de promover um acordo entre as indústrias e os consumidores, no sentido de conscientizar a população para reduzir o consumo do açúcar, pelo menos a parte contida nos produtos industrializados. O acordo, que foi publicado em 26/11/2018, pretendia reduzir 144 mil toneladas de açúcar de alimentos industrializados.A Intenção seria diminuir gradativamente o consumo e atingir a meta em 2022Isso representa, por exemplo, uma redução de até 62,4% do açúcar presente hoje em biscoitos e assemelhados. Segundo declarações do ministro da Saúde daquela época, essas medidas, que são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde, procuram levar sempre o cidadão a ter essas informações e procurar fazer a sua parte, contribuindo com a redução do nível de açúcar desses alimentos, que os tornarão mais saudáveis. De acordo com o Ministério da Saúde, os brasileiros consomem, em média, 80 gramas de açúcar por dia, o que equivale a 18 colheres de chá. A maior parte, 64% desse consumo, é de açúcar adicionado ao alimento. Os outros 36% tratam-se do açúcar presente nos alimentos industrializados”. A medida, da forma como foi acordada, não terá problemas na execução, uma vez que a responsabilidade fica por conta dos fabricantes, os donos das indústrias dos alimentos mencionados. É só diminuir o açúcar adicionado nos produtos, e pronto. Todos vão aceitar, e até achar bom, sem maiores dificuldades. Porém, da mesma forma como é de fácil aplicação, a medida é tímida, e os resultados serão irrisórios, uma vez que, o consumo do açúcar em casa é muito maior – 64% - e, nesta parte, que é na casa do consumidor, o problema é muito maior. Esta parte é, sem dúvida, mais difícil, porque é controlada pelo consumidor, em sua casa, e o Governo não quis mexer, porque acordos e leis ali não funcionam. O que fazer então? Apelar para a população no sentido de diminuir o consumo? É o mínimo que se pode fazer, mas será que dá resultado? É difícil, todos sabemos como é difícil, para não dizer, impossível! Então, de novo a pergunta: o que fazer?Cremos que, para isto, haverá a necessidade de um plano alternativo. Qual será, ou como será esse plano alternativo? Temos uma sugestão. Vamos raciocinar: Sc o Governo, que é o poder público, tendo nas mãos as rédeas da população, podendo aconselhar, recomendar e até mesmo determinar comportamentos e ações por parte de seus governados, não consegue resolver o problema por meio do convencimento coletivo, quer seja por meio de leis, de normas ou regulamentos, então nós, simples cidadãos, é que não temos qualquer possibilidade de resolver o problema de forma coletiva, isto é, dirigindo-nos diretamente ao povo. Então, aqui é que entra em ação o plano alternativo, que nada mais é do que, falar ao indivíduo.E é por isto, é para isto que eu estou aqui, diante de você, para falar pessoalmente com você; ou diretamente com você, que está aqui me assistindo, o que é para mim uma grande honra, a qual eu agradeço muito. E este é o segredo do plano alternativo. Eu não posso falar para a população, coletivamente; não tenho credencial para isto, mas posso falar com VOCÊ. Eu não posso resolver o problema do povo, da população, mas posso resolver o seu problema. Se você quiser, é claro. Se você tem o problema do qual estamos falando, e tem vontade de sair dele, então eu tenho a sugestão para ajudá-lo. Vou colocar algumas perguntas; em qualquer delas que você se encaixar, não tem problema, a resposta será sempre a mesma, que vem logo a seguir. a) Você é usuário voluntário do açúcar? b) Você é usuário compulsório do açúcar? c) Você já sentiu algo que pode ser um sinal de que o açúcar está te fazendo mal a saúde? d) Você se preocupa de que o açúcar pode fazer mal à sua saúde? e) Você gostaria de ter um substituto para o açúcar em sua dieta? Muito bem, então eu passo a mostrar para você, o plano alternativo, para você se livrar do açúcar, definitivamente. E isto, sem traumas, sem sacrifícios, sem renuncias e, por incrível que pareça, podendo usar, à vontade, o mesmo adocicado em seu café de todos os momentos, os doces variados, os bolos, e tudo que você quiser, Sabe como?USANDO O MELADO PROVENIENTE DO CALDO DA CANA!Ou seja, a mesma matéria prima do açúcar, que é a sacarose! Você acredita?Explico: na fabricação da rapadura, ou do açúcar, o primeiro passo, após a extração do caldo da cana, é a formação do melado, por meio do calor muito forte das fornalhas. Isto nos engenhos das fazendas. Nas grandes usinas eu não sei, mas o processo deve ser o mesmo. Esse melado, que é a matéria prima do açúcar, é o produto orgânico, natural, um dos alimentos mais nutritivos e completos da natureza; com propriedades incomparáveis (pode pesquisar na Internet e você vai se surpreender com as propriedades nutricionais da rapadura ou do melado). Pois bem, este meladoÉ O SUBSTITUTO DO AÇUCAR EM SUA DIETA, E você pode acreditar, é a voz da experiência que está falando, sabia? Não posso te explicar cientificamente porque isto acontece. O que eu sei, por experiência própria, é que, o melado, bem assim como a rapadura, sempre foi, não um simples complemento mas, um alimento essencial para as populações do interior, melhor dizendo, da roça. E posso ainda afirmar a você: na região em que nasci e me criei, até por volta dos vinte anos de idade, não existia pessoas com problemas de obesidade e nem de diabetes, como nos nossos tempos, hoje em dia. Bem, creio que esses argumentos bastam por hora. Portanto, vamos logo ao ponto x da questão: Parece incrível, mas o melado, bem assim como a rapadura, não faz mal nenhum à saúde, pelo contrário, faz muito bem. Ele é um substituto eficaz tanto dos vários tipos de açucares, como dos demais adoçantes. Não é apenas para usar no café, na hora do lanche, mas pode usar também em toda e qualquer fabricação de doces, bolos e biscoitos. Não entendo bem porque, apesar de usar esse produto orgânico, praticamente ao longo de toda a minha vida, só cheguei a essa conclusão a pouco mais de uma década atrás. Bem assim como também não posso entender porquê, a medicina em todo o mundo não reconhece também isto, e parece até que faz questão de não reconhecer. Mas, antes de terminar, por hoje, tenho ainda uma boa notícia, que é sobre os efeitos desse adoçante natural para o diabético. Pois, tanto o melado como a rapadura, além de não fazerem subir o nível da glicose, ao contrário, fazem com que ela abaixe a níveis praticamente normais, o que leva o paciente, ou a paciente, a reduzir, necessariamente, as dozes de insulina aplicada diariamente. Esta é a experiência que tenho em minha casa, de que falei anteriormente. E isto você pode fazer também, em sua casa, caso tenha alguém diabético na família, sem comprometer o tratamento médico que a pessoa estiver se submetendo. OK? Tenho ainda muitas informações e sugestões que em breve estarei oferecendo para todos vocês. Compartilhem, comentem e façam perguntas para tirar dúvidas. OK?

Até breve, se Deus quiser.


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