quinta-feira, 20 de junho de 2019

AÇÚCAR, O VILÃO DA ALIMENTÇÃO

O açúcar, que era artigo de luxo na Europa antes do século XVIII, tornou-se amplamente popular, passando a artigo de primeira necessidade, a partir do século XIX.
Mas, daquela época até os nossos dias, com o aumento vertiginoso da população mundial, esse produto adocicado, muito agradável ao paladar, foi caindo na preferência das pessoas de todas as classes, o que resultou em aumento do consumo na mesma proporção. É claro que o mercado do novo produto, também em crescimento descomunal, exigiu o aumento da produção, o que levou a indústria do refino do açúcar a ocupar o seu lugar na história, no período Colonial do Brasil. Entretanto, não foi só o crescimento da população que provocou o aumento do consumo do produto, mas também o fato de que as pessoas, individualmente, iam aumentando abusivamente o seu consumo, ao ponto de ser chamado de doce pecado e, logo depois, ser taxado de o vilão da alimentação de todos os povos. Agora, tendo em vista os graves problemas de saúde que o consumo desregrado do açúcar está causando às pessoas em todo o mundo, as autoridades governamentais e lideranças da área da saúde, no Brasil, estão preocupadas com o problema, ao ponto de verem, a necessidade de promover um acordo entre as indústrias e os consumidores, no sentido de conscientizar a população para reduzir o consumo do açúcar, pelo menos a parte contida nos produtos industrializados. O acordo, que foi publicado em 26/11/2018, pretendia reduzir 144 mil toneladas de açúcar de alimentos industrializados.A Intenção seria diminuir gradativamente o consumo e atingir a meta em 2022Isso representa, por exemplo, uma redução de até 62,4% do açúcar presente hoje em biscoitos e assemelhados. Segundo declarações do ministro da Saúde daquela época, essas medidas, que são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde, procuram levar sempre o cidadão a ter essas informações e procurar fazer a sua parte, contribuindo com a redução do nível de açúcar desses alimentos, que os tornarão mais saudáveis. De acordo com o Ministério da Saúde, os brasileiros consomem, em média, 80 gramas de açúcar por dia, o que equivale a 18 colheres de chá. A maior parte, 64% desse consumo, é de açúcar adicionado ao alimento. Os outros 36% tratam-se do açúcar presente nos alimentos industrializados”. A medida, da forma como foi acordada, não terá problemas na execução, uma vez que a responsabilidade fica por conta dos fabricantes, os donos das indústrias dos alimentos mencionados. É só diminuir o açúcar adicionado nos produtos, e pronto. Todos vão aceitar, e até achar bom, sem maiores dificuldades. Porém, da mesma forma como é de fácil aplicação, a medida é tímida, e os resultados serão irrisórios, uma vez que, o consumo do açúcar em casa é muito maior – 64% - e, nesta parte, que é na casa do consumidor, o problema é muito maior. Esta parte é, sem dúvida, mais difícil, porque é controlada pelo consumidor, em sua casa, e o Governo não quis mexer, porque acordos e leis ali não funcionam. O que fazer então? Apelar para a população no sentido de diminuir o consumo? É o mínimo que se pode fazer, mas será que dá resultado? É difícil, todos sabemos como é difícil, para não dizer, impossível! Então, de novo a pergunta: o que fazer?Cremos que, para isto, haverá a necessidade de um plano alternativo. Qual será, ou como será esse plano alternativo? Temos uma sugestão. Vamos raciocinar: Sc o Governo, que é o poder público, tendo nas mãos as rédeas da população, podendo aconselhar, recomendar e até mesmo determinar comportamentos e ações por parte de seus governados, não consegue resolver o problema por meio do convencimento coletivo, quer seja por meio de leis, de normas ou regulamentos, então nós, simples cidadãos, é que não temos qualquer possibilidade de resolver o problema de forma coletiva, isto é, dirigindo-nos diretamente ao povo. Então, aqui é que entra em ação o plano alternativo, que nada mais é do que, falar ao indivíduo.E é por isto, é para isto que eu estou aqui, diante de você, para falar pessoalmente com você; ou diretamente com você, que está aqui me assistindo, o que é para mim uma grande honra, a qual eu agradeço muito. E este é o segredo do plano alternativo. Eu não posso falar para a população, coletivamente; não tenho credencial para isto, mas posso falar com VOCÊ. Eu não posso resolver o problema do povo, da população, mas posso resolver o seu problema. Se você quiser, é claro. Se você tem o problema do qual estamos falando, e tem vontade de sair dele, então eu tenho a sugestão para ajudá-lo. Vou colocar algumas perguntas; em qualquer delas que você se encaixar, não tem problema, a resposta será sempre a mesma, que vem logo a seguir. a) Você é usuário voluntário do açúcar? b) Você é usuário compulsório do açúcar? c) Você já sentiu algo que pode ser um sinal de que o açúcar está te fazendo mal a saúde? d) Você se preocupa de que o açúcar pode fazer mal à sua saúde? e) Você gostaria de ter um substituto para o açúcar em sua dieta? Muito bem, então eu passo a mostrar para você, o plano alternativo, para você se livrar do açúcar, definitivamente. E isto, sem traumas, sem sacrifícios, sem renuncias e, por incrível que pareça, podendo usar, à vontade, o mesmo adocicado em seu café de todos os momentos, os doces variados, os bolos, e tudo que você quiser, Sabe como?USANDO O MELADO PROVENIENTE DO CALDO DA CANA!Ou seja, a mesma matéria prima do açúcar, que é a sacarose! Você acredita?Explico: na fabricação da rapadura, ou do açúcar, o primeiro passo, após a extração do caldo da cana, é a formação do melado, por meio do calor muito forte das fornalhas. Isto nos engenhos das fazendas. Nas grandes usinas eu não sei, mas o processo deve ser o mesmo. Esse melado, que é a matéria prima do açúcar, é o produto orgânico, natural, um dos alimentos mais nutritivos e completos da natureza; com propriedades incomparáveis (pode pesquisar na Internet e você vai se surpreender com as propriedades nutricionais da rapadura ou do melado). Pois bem, este meladoÉ O SUBSTITUTO DO AÇUCAR EM SUA DIETA, E você pode acreditar, é a voz da experiência que está falando, sabia? Não posso te explicar cientificamente porque isto acontece. O que eu sei, por experiência própria, é que, o melado, bem assim como a rapadura, sempre foi, não um simples complemento mas, um alimento essencial para as populações do interior, melhor dizendo, da roça. E posso ainda afirmar a você: na região em que nasci e me criei, até por volta dos vinte anos de idade, não existia pessoas com problemas de obesidade e nem de diabetes, como nos nossos tempos, hoje em dia. Bem, creio que esses argumentos bastam por hora. Portanto, vamos logo ao ponto x da questão: Parece incrível, mas o melado, bem assim como a rapadura, não faz mal nenhum à saúde, pelo contrário, faz muito bem. Ele é um substituto eficaz tanto dos vários tipos de açucares, como dos demais adoçantes. Não é apenas para usar no café, na hora do lanche, mas pode usar também em toda e qualquer fabricação de doces, bolos e biscoitos. Não entendo bem porque, apesar de usar esse produto orgânico, praticamente ao longo de toda a minha vida, só cheguei a essa conclusão a pouco mais de uma década atrás. Bem assim como também não posso entender porquê, a medicina em todo o mundo não reconhece também isto, e parece até que faz questão de não reconhecer. Mas, antes de terminar, por hoje, tenho ainda uma boa notícia, que é sobre os efeitos desse adoçante natural para o diabético. Pois, tanto o melado como a rapadura, além de não fazerem subir o nível da glicose, ao contrário, fazem com que ela abaixe a níveis praticamente normais, o que leva o paciente, ou a paciente, a reduzir, necessariamente, as dozes de insulina aplicada diariamente. Esta é a experiência que tenho em minha casa, de que falei anteriormente. E isto você pode fazer também, em sua casa, caso tenha alguém diabético na família, sem comprometer o tratamento médico que a pessoa estiver se submetendo. OK? Tenho ainda muitas informações e sugestões que em breve estarei oferecendo para todos vocês. Compartilhem, comentem e façam perguntas para tirar dúvidas. OK?

Até breve, se Deus quiser.


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