quarta-feira, 4 de maio de 2011

O PERIGO DA RADIOATIVIDADE

A Radioatividade

O mundo globalizado está diante de um dilema crucial: “Aumentar a produção da energia elétrica, a partir do sistema termo-nuclear, para atender a demanda de uma população que cresce desordenadamente, ou impor limites ao desenvolvimento industrial das nações mais ricas e poderosas do Planeta”. Estes limites, com a finalidade de inibir os setores produtivos industriais, devem ser estendidos também aos consumidores, sobre os quais recai a responsabilidade de evitar o consumo, excessivo e abusivo, de bens e serviços em geral. A partir do momento em que a humanidade passa a reconhecer a necessidade premente desses limites, então as autoridades governamentais deverão promover uma nova ordem para conter esta onda frenética de desenvolvimento dos setores produtivos, assim como também o consumismo compulsivo por parte da população em geral, a fim de promover o equilíbrio na lei da procura e da oferta, a causa maior dos problemas sociais da atualidade. Esta nova ordem significa dizer que, além das limitações sugeridas, o racionamento radical e severo, junto à população, a começar pelos dois principais itens de toda e qualquer sociedade, ou seja, a energia elétrica e a água potável, torna-se a única opção, uma vez que a produção da energia nuclear, até agora considerada a única fonte com potencial para suprir o grande déficit neste setor, está agora sendo vista pelo mundo como uma terrível ameaça à vida na terra. O que fazer então? E como fazer? É claro que não temos a menor condição de oferecer propostas com base em dados estatísticos e/ou técnico/científicos, para apoiar as nossas sugestões. É tudo na base do empirismo mesmo. Contudo, podemos afirmar com toda certeza que vislumbramos objetivos concretos, os quais vão depender, na parte essencial, de cada um de nós, consumidores em geral. Os tecnocratas que nos perdoem a ousadia, pelo fato de um simples e inexpressivo leigo pretender oferecer solução para um problema de tamanha magnitude, estudado e discutido na mais alta esfera da comunidade científica, sem contudo poderem oferecer, até o momento, os resultados claros e positivos, ansiosamente almejados pela humanidade em pânico. O problema que é de ordem mundial, é grave e complexo, e só pode ser resolvido com a participação efetiva do povo; de todas as populações. Todas as classes sociais, desde as mais desfavorecidas, aos cidadãos das elites; autoridades e políticos, sem exceções; todos envolvidos em uma só ação, igualmente simples, fácil e conveniente para todos; um pequeno esforço individual que vai exigir apenas um pouco de renúncia, desprendimento e solidariedade para com os nossos semelhantes. Publicado no boletim da Igreja Presbiteriana Brilho Celeste de Gov. Valadares-MG, em 01/05/2011)

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