segunda-feira, 27 de junho de 2011

QUEM FORMOU O MEIO AMBIENTE?

A Formação do meio ambiente

Como foi formado o meio ambiente? Responder a esta questão, com embasamento puramente científico, não é nada fácil. A dificuldade reside no fato de que, o surgimento das coisas que hoje existem, não foi testemunhado por nenhum ser humano e, em tempos tão remotos, que os cientistas se perdem em calcular tempos e dimensões perdidos na eternidade, cuja compreensão está muito aquém da nossa capacidade até mesmo de imaginar como tudo aconteceu. Então, as tentativas de respostas explicativas da ciência são dadas através de teorias hipotéticas, fundamentadas apenas no conhecimento humano, totalmente divorciado dos relatos bíblicos divinamente inspirados; estes sim, de conformidade com a nossa capacidade de compreensão, nos esclarece satisfatoriamente. E, é por isto, que para o crente, mesmo que seja leigo mas estudioso da Palavra de Deus, torna-se fácil dar resposta a esse questionamento, pois ela se encontra, resumidamente, nos dois primeiros capítulos da Bíblia – Gênesis, o livro das origens – onde vamos encontrar a informação de como tudo aconteceu: “No princípio criou Deus os céus e a Terra” (Gn 1.1). Logo adiante, nos versos 4 a 17, do segundo capítulo, o que parece ser uma repetição do que já foi relatado no primeiro capítulo, na verdade é uma informação mais detalhada de como foi formado o meio ambiente. Daí, a resposta à pergunta que pode ser assim sintetizada: Deus, após ter criado o universo (os céus) e a terra, criou, em seguida, tudo que nela existe, ou seja, a biodiversidade, que engloba todas as coisas dos reinos animal, vegetal e mineral – os seres vivos, inclusive o homem – tudo isto subordinado às leis estabelecidas pelo mesmo Criador, consubstanciadas ou sintetizadas na mãe Natureza, o verdadeiro sustentáculo da obra da Criação. Explicações e argumentos não são obrigatoriamente necessários, pois é a Palavra de Deus que está falando; e a Bíblia dispensa explicações sobre os relatos a respeito dos atos de Deus, em todos os sentidos. É somente matéria de fé? Não, mas de lógica também. Embora digam que a lógica não combina com a fé, neste caso tem que combinar sim, porque não há outra opção. É um imperativo, visto que o único registro de que dispomos abrangendo todos os tempos, desde a eternidade, é a Bíblia, com a sua autoridade divina; sua autenticidade histórica demonstrada através dos tempos; um livro escrito ao longo de dois milênios, por mais de quarenta autores, divinamente inspirados, e que consegue convergir povos e nações para concentrar-se em torno de uma só fé, por ele proclamado, em um único Deus verdadeiro. Deixar de acreditar nisso tudo, para crer apenas em teorias formuladas por seres humanos, falhos e orgulhosos, não é nada lógico. Vamos continuar este assunto no próximo Boletim, quando abordaremos os problemas do meio ambiente, a partir do momento em que foi criado. Até lá, se Deus quiser! Pb F.Machado (IPBC)
E-mail: efieme@uol.com.br

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