quinta-feira, 30 de junho de 2011

PROTEGENDO A NATUREZA

Protege-se a natureza defendendo o meio ambiente das agressões do homem. Diante de elementos tão frágeis e inofensivos, da Natureza, criados para o bem estar dos seres vivos, lamentavelmente, existem inimigos cruéis que, sem a menor consciência, destróem as coisas que lhes são indispensáveis ao seu próprio conforto e essenciais à manutenção da vida. Existe o ditado que diz: “A melhor defesa é o ataque”, o que significa dizer que se ficarmos apenas na defensiva não vamos progredir na nossa luta em defesa da Obra da Criação, porque o inimigo é sagaz, traiçoeiro e não dorme nunca; dia e noite ele está rondando tudo à nossa volta. E o que é pior: Ele está no meio de nós e entre nós.
A guerra entre os seres humanos e a Natureza começou junto com a Criação; mais específicamente quando o pecado entrou em cena. Naquele exato momento em que as criaturas principais tiveram de “apanhar folhas para costura-las e cobrir a sua nudez”. Esse ato em si, não significou nenhum mal, pois a biodiversidade que estava em seu derredor era tão rica e pródiga que não fez a menor diferença o apanhar aquelas folhas. Mas aquele ato foi por causa do pecado, e é por causa do pecado que o desenvolvimento das atividades humanas passaram a crescer assustadoramente, juntamente com o crescimento desregrado das ambições, da inveja, da vaidade e de todos os demais tipos de pecado que existem no mundo. Aí é que entra o processo das agressões ambientais, processo este que se desenvolve em proporções assustadoras. “Por isto a terra está de luto, e todo que mora nela desfalece, com os animais do campo e com as aves do céu; e até os peixes do mar perecem” (Os 4.3). É a guerra fratricida que acontece entre seres da mesma espécies. E a Natureza vai sendo devastada; o planeta Terra continua "desfalecendo". Até quando?
O que podemos e devemos fazer para reverter essa situação? Devemos ser ativistas do meio ambiente. O ativista, muito embora seja um voluntário, mas é justamente aquele que não fica só na retaguarda, mas vai à luta de vanguarda; age através de ações amistosas, mas vigorosas contra os atos muitas vezes simples mas com conseqüências perigosas para o futuro do planeta.
Defender, portanto, das depredações as coisas úteis e essenciais para a nossa sobrevivência, neste mundo hostil, é defender as nossas gerações de um futuro sombrio, com previsões ainda mais sinistras do que o que estamos assistindo no presente. Que o Deus criador nos abençoe e tenha misericórdia do mundo.

(Artigo publicado no Boletim da Igreja P. Brilho Celeste, no dia 05/06/2011)

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